A Idéia de Microcar e
a Cultura do Microveículo
Eis aí uma conversão
pela qual o mundo ainda não passou.
DATANDO ALGUMAS PASSAGENS RELEVANTES
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Até
as crises do petróleo de 1973 (achavam que era passageiro) e 1979 (começaram a
acreditar que vinha para ficar) os carros eram imensos, seis ou sete metros, e
os pobres sonhavam com aquela imensidão como status social;
·
Morando
grande população num arquipélago (3,5 mil ilhas em 337,8 mil km2) os
japoneses têm mesmo de poupar e pensar pequeno: saíram na frente na fabricação
dos “compactos” e quase destruíram com isso a indústria americana de automóveis
em volta de Chicago;
·
A
adesão do mundo se deu aos poucos, primeiro a dos europeus e depois a dos
americanos, conseqüentemente a dos brasileiros tributários, até que todos no
mundo hoje vêem os carros grandes como excrescências, excessos, aberrações
ecológicas e energéticas.
Mas ainda não temos uma cultura ou
nação ou povelite do microcarro ou microveículo.
PROMESSA
DE VIDA NA TUA CRIAÇÃO
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Micro
caminhões;
·
Micro
trens;
·
Micro
carros;
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Micro
motos (Segway transformadas, walkmachines transformadas);
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Micro
submarinos;
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Micro
aviões e micro helicópteros;
·
E
micro tudo mesmo (nisso venho pensando ao longo dos mais recentes anos).
Tudo isso requer que pensemos miudinho
mesmo, num mundo em que há muito mais gente e maior necessidade de energia,
quando o esgotamento das reservas de petróleo está marcado para a década dos
2040 (ainda que com margem de segurança até, digamos, 2070, é o fim mesmo).
Vitória, quarta-feira, 25 de maio de
2005.
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