terça-feira, 26 de setembro de 2017


A Idéia de Microcar e a Cultura do Microveículo

 

                            Eis aí uma conversão pela qual o mundo ainda não passou.

                            DATANDO ALGUMAS PASSAGENS RELEVANTES

·       Até as crises do petróleo de 1973 (achavam que era passageiro) e 1979 (começaram a acreditar que vinha para ficar) os carros eram imensos, seis ou sete metros, e os pobres sonhavam com aquela imensidão como status social;

·       Morando grande população num arquipélago (3,5 mil ilhas em 337,8 mil km2) os japoneses têm mesmo de poupar e pensar pequeno: saíram na frente na fabricação dos “compactos” e quase destruíram com isso a indústria americana de automóveis em volta de Chicago;

·       A adesão do mundo se deu aos poucos, primeiro a dos europeus e depois a dos americanos, conseqüentemente a dos brasileiros tributários, até que todos no mundo hoje vêem os carros grandes como excrescências, excessos, aberrações ecológicas e energéticas.

Mas ainda não temos uma cultura ou nação ou povelite do microcarro ou microveículo.

PROMESSA DE VIDA NA TUA CRIAÇÃO

·       Micro caminhões;

·       Micro trens;

·       Micro carros;

·       Micro motos (Segway transformadas, walkmachines transformadas);

·       Micro submarinos;

·       Micro aviões e micro helicópteros;

·       E micro tudo mesmo (nisso venho pensando ao longo dos mais recentes anos).

Tudo isso requer que pensemos miudinho mesmo, num mundo em que há muito mais gente e maior necessidade de energia, quando o esgotamento das reservas de petróleo está marcado para a década dos 2040 (ainda que com margem de segurança até, digamos, 2070, é o fim mesmo).

Vitória, quarta-feira, 25 de maio de 2005.

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