Decaimento
com a Mulher Forte
No mesmo livro de Kenneth
C. Davis, Tudo o que Precisamos Saber, mas Nunca Aprendemos sobre Mitologia,
2ª edição, Rio de Janeiro, Difel, 2015 (sobre original de 2005), ele diz na
página 276:
“(...) acredita-se
que a história DA CONQUISTA DA SUPREMACIA por Zeus [maiúsculas minhas] fosse
uma alegoria da ascensão gradual do poder masculino sobre o feminino, representado
pela substituição de uma deusa da terra mais primitiva por um Zeus macho e
guerreiro. Sugere-se, ainda, que tenham sido os micênicos os responsáveis por
trazerem essa mitologia machista para a Grécia, onde, antes, dominava o culto
dos minoicos às deusas, uma forma de adoração mais suave e pacífica”.
Bem, a paz é muito
boa, mas leva à acomodação.
Como já disse, a
erradíssima colocação da Mulher Forte é perigosa, porque é distributivismo, é
superafirmação doente mental da distribuição sem produção equivalente, é pedir
dinheiro emprestado, como nos EUA e em toda parte, Brasil, Japão, China e mais
quem para DAR aos fracos e oprimidos, quando o certo é todos trabalharem.
O MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos
Sapiens mostra claramente (cavernas, pós-cavernas, pré-cidades, cidades – a
primeira das quais, Jericó já murada (desde 12 mil anos), quer dizer, isoladamente
masculina; as mulheres não fizeram isso sem interesse, suas sociedades
declinavam, como Angkor Vat dos Khmer, as cidades hindus de 2500 a.C. e tudo
mais; no outro extremo, as sociedades violentamente masculinas dos Olmecas,
Maias e Astecas também entraram em colapso).
Perigo total.
Cai-se no distribucionismo,
na doação impensada, no acolhimento de todos os aproveitadores (Exército da
Salvação, Igreja, organismos internacionais bem-intencionados: junto com os
verdadeiramente necessitados vão os oportunistas e a boa-obra faz colapsar,
leva às profundas prostrações e estas ao fim, as sociedades doadoras tornam-se
presas das demais, é porisso que a dação esquerdista não funciona, quando seria
hipoteticamente o melhor).
Esse corte, esse
adiantamento apressado da Mulher forte, que pretendem fazer, imaginando trazer
o paraíso, é perigoso a não mais poder. Como sempre, exageram: abaterão,
derrubarão a comunidade/comunidade, se esta passar a pensar que dar a torto e a
direito torna as pessoas boas, porém é o contrário, extrai o pior delas (como
fizeram as esquerdas no Brasil durante os anos que vão de FHCB a Luladrão e
Dilmaluca, 22 anos).
Vitória, quinta-feira,
19 de julho de 2018.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário