terça-feira, 31 de julho de 2018


Instituições Virtuais

 

Como venho insistindo muito, não somos mais indivíduos há muito tempo, tempo demais para não nos darmos conta.

OUTRA E CRESCENTE HUMANIDADE

·       CRESCENTE NÚMERO DE PESSOAS:

1.       De indivíduos (atingimos mais de 6,5 bilhões);

2.       De famílias;

3.      De grupos;

4.      De empresas;

·       CRESCENTE NÚMERO DE AMBIENTES:

5. de cidades-municípios;

6. de estados;

7. de nações;

8. o planeta já passa a global.

JÁ PASSOU DA HORA DE VIRTUALIZAR TUDO (pois não conseguimos mais conversar uns com os outros: a Internet, que ainda é caótica e primitiva, mostrou claramente como dependemos de instrumentos supra-reais)


 
 
 
 
 
 
 
 

 
 

Um por todos...
... e todos por um.

Primeiro foi o fenômeno de 300 anos atrás ainda conseguirmos ler algumas coisas que eram publicadas, depois se passando a resenhas e agora resumos de resenhas. Não dá mais, é humanamente impossível; se os governempresas não intervirem será impraticável conseguir acompanhar qualquer ramo e mais ainda fazer a convergência dos conhecimentos (mágicos-artísticos, teológicos-religiosos, filosófios-ideológicos, científicos-técnicos e matemáticos) em ritmo prático-utilizável em curta vida humana. Assim, tanto as instituições governamentais quanto as empresariais reais devem ter seus paralelos na Rede; e elas devem funcionar como se reais fossem, como grandes centros governadores da atividade mental humana. Universidades, lojas, fábricas, supermercados, farmácias – tudo está lento demais, porque as pessoas pensam ter tempo para toda realização. Estamos desperdiçando energia a rodo; só do futuro é que se poderá avaliar a dissipação dos séculos XX e XXI. Constituímos uma civilização mentalmente doente, pois ninguém em sã consciência despende tanto assim em troca de tão pouco.

Vitória, segunda-feira, 23 de abril de 2007.

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