Condomínio
Hemisférico
MEIA-ESFERA
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Um prédio construído assim, com aquela
técnica de o teto do debaixo ser a varanda do de cima, cada vez mais recuado
até o topo, onde estaria a cobertura circular como área comum; teria a altura e
o diâmetro aconselhados com segurança pela tecnociência, com uma haste central
de sustentação e o interior comum, a base em pilastras ou pilotis para entrada
de ar e circulação livre de pessoas. As partes de vidro poderiam recuar e
avançar para deixar ver a luz e o sol-Sol: melhor na vertical, pois desceriam
pela gravidade e subiriam com energia (do que na horizontal, os dois movimentos
custando algo). Se entre cada residência e outra houvesse uma fresta o interior
ficaria bem iluminado.
As residências em si mesmas poderiam
colocar-se na horizontal e não em profundidade com quatro, cinco, seis, sete ou
que número fosse de cômodos no plano, seqüencialmente, de um lado as
dependências de empregada, a área de serviço, o depósito, a cozinha, a sala de
jantar, a sala de estar e os quartos, todos dando para a varanda comum, que
seria ampla e circular.
Em volta poderia ser gramado, com árvores,
com flores, com água, toda a vidraça comportando desenhos comuns, assim como
uma grande ilustração coletiva identificadora.
Vitória, sábado, 21 de abril de 2007.
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