Carro-Motor
DO QUE PRECISAMOS ESSENCIALMENTE É DISTO (primeiro, o motor)
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Depois
devemos nos perguntar: para quê queremos o motor? A lógica ajuda muito e é bom
pensar no geral e no particular.
LOGICA-MENTE
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Para ir e para voltar;
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Qual distância?
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Em quanto tempo?
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Carregando quanta bagagem?
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Para aumentar o rendimento podemos reduzir o
peso da carcaça?
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A família pode comprar vários carros de
ir-e-vir em um carro familiar, geral?
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O carro-pequeno, carro-motor, conseguirá
trazer compras de supermercado, compras de mês?
O que nós
desejamos de fato?
AS fábricas
e os pesquisadores do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião,
Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) ainda não pararam para
pensar, para fazer uma avaliação completa. Estamos órfãos de pensamento mais
profundo e o carro ainda é, depois de 150 anos, motivado pela mesma
sócio-economia de antes e não pelos desejos de agora: ainda são as grandes
carruagens da nobreza e da burguesia ostentatória do século XIX. O pensamento
não avançou para a dilatação-contração do século XXI.
Agora
precisamos de um motor mínimo, de proteção contra sol e chuva, de conforto de
temperatura graduada, de som, de velocidade pequena, tudo em espaço pequeníssimo,
mas não opressivo – queremos um carro que nos leve e traga do serviço e seja
fácil de estacionar, com cuidados mínimos de oficina, durando muitos anos.
Vitória,
domingo, 15 de abril de 2007.
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