Nunca me Sinto Só
A
GEO-HISTÓRIA DO MULTIVERSO...
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É um ciclo sim-não, norte-sul, leste-oeste,
alto-baixo e assim por diante todos e cada um dos pares polares
oposto-complementares de soma zero 50/50.
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ORGANIZA-SE EM QUATRO
(na Curva do Sino: 2,5 + 47,5 + 47,5 + 2,5 % = OSCILAÇÃO)
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Quando aparece o material isso anuncia
o ideal; quando vem a matéria já vem junto a energia; quanto o espaço também o
tempo. Então, a mera presença do finito já anuncia o não-finito (na Rede
Cognata = O/FINITO = EXTERIOR = MUNDO = MATÉRIA = MORTO e segue, enquanto o
contrário-complementar seria finito = PONTO = PARTE = CHAVE = PORTA e segue).
Quando vemos o finito nas coisas,
quando vemos limite (= BESTA) isso já prenuncia o ilimitado (= CENTRO =
CRISTO): vem toda a esfera com suas compreensões. Ao vermos a mesa limitada
vemos o além-da-mesa; compreender os pares polares é compreender o
universo-multiverso (= APOCALIPSE-MATANÇA = MODELOS-PIRÂMIDES =
ESPÍRITOS-SANTOS = ESTADOS-UNIDOS e segue).
Portanto, o não-finito i (ELI, Elea,
Ele-Ela, Deus-Natureza) já está desde o “começo”, desde sempre e para sempre
sem qualquer origem ou término; eventualmente surge um universo qualquer dentro
do multiverso, uma duração dentro da imperecível (como “perecível” existe, “im”
funciona como partícula opositora, daí O/PERECÍVEL = MORTO = MODELO = MATÉRIA =
EXTERIOR = O/FINITO e segue). Não estamos sós porque i está em toda parte e em
todo tempo, desde quando o universo presente nem existia ainda, antes do tempo.
Dessa forma i sempre está conosco e nunca estamos sós. Os racionais apenas têm
chance de compreender (ou não) essa verdade. Esse é o grande prêmio.
Vitória, sábado, 14 de abril de 2007.
Velha
Infância
Arnaldo
Antunes/ Carlinhos Brown/ Marisa Monte
Você é assim
Um sonho pra mim E quando eu não te vejo Eu penso em você Desde o amanhecer Até quando eu me deito Eu gosto de você E gosto de ficar com você Meu riso é tão feliz contigo O meu melhor amigo é o meu amor E a gente canta E a gente dança E a gente não se cansa De ser criança Da gente brincar Da nossa velha infância Seus olhos meu clarão Me guiam dentro da escuridão Seus pés me abrem o caminho Eu sigo e nunca me sinto só Você é assim Um sonho pra mim Quero te encher de beijos Eu penso em você Desde o amanhecer Até quando eu me deito Eu gosto de você E gosto de ficar com você Meu riso é tão feliz contigo O meu melhor amigo é o meu amor E a gente canta E a gente dança E a gente não se cansa De ser criança Da gente brincar Da nossa velha infância. |
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