terça-feira, 24 de julho de 2018


A Bandeira de Atlântida e as Redondezas

 

Como visto neste Livro 207 em Os Baixios de Atlântida, supondo que a nave tenha afundado no decorrer de “um dia e uma noite”, subitamente, depois de ter acumulado sobre ela coluna d’água que venceu a resistência dos picos abaixo, é preciso pensar que se isso aconteceu lá por 11,5 mil anos atrás no degelo da Glaciação de Wisconsin ou de Worm certamente houve um período longo de acumulação de civilização humana, até porque aqueles lá eram os nossos primitivos, os antigos antes de nossa própria acumulação.

Daí eu ter sugerido uma data qualquer, digamos 20 mil anos atrás, quando a glaciação estava ativa e cobria o Norte até abaixo dos Grandes Lagos nos EUA-Canadá e o Sul até acima do Rio Grande do Sul no Brasil. De 20 a 12 seriam oito mil anos. Numa fase inicial depois da queda, os humanos teriam se comportado como os sapos da fábula diante do objeto antes temido – no princípio teriam se mantido afastados, mas com o decorrer das gerações e com o esquecimento foram se aproximando e tomando conta, passando a ocupar o topo (que, para todos os efeitos, poderia ser a parte de baixo da nave, se ela caiu invertida) onde estavam aqueles desenhos preservados pela menora pelas metades, e as agulhas depois usadas como moradia, sei lá.

MENORA-METADE E A TOTALIDADE

MENORA-METADE
ATLÂNTIDA-TOTALIDADE
http://www.biblija.net/razstava/04_menora.jpg
http://www.geocities.com/EnchantedForest/Tower/7042/atlantida.gif
http://www.unna.de/herbstblatt/hb24/grafik/hb24_10_01.gif
http://www.esoterikha.com/grandes-misterios/triangulo-das-bermudas/images/atlantida.jpg
http://www.benzion.ru/picture/art/ny/menora.jpg
http://www.anarheologija.org/clanci/porcic/atlantida-03.jpg

Em todo caso, o que desejo discutir aqui é a Bandeira Elementar de Atlântida (lembrando que era B-E GELADA, de durante a glaciação):

·       Ar glacial (temperatura muito menor, não chovia do mesmo modo, a circulação do ar não era a mesma de agora, os tufões e tornados eram outros) de Atlântida;

·       Água glacial (o mar estava 160 metros mais baixo e os rios iam até perfis de costas situados muito mais adiante que os atuais; eram menores também, pois chovia menos; não havia tantos lagos, pois estavam debaixo de gelo);

·       Terra/solo glacial (grande parte estava sob gelo e outra porção era permafrost, terra congelada até mesmo pouco acima dos demarcadores das transições tropicais – quer dizer, a região intertropical era muito mais fria que agora);

·       Fogo/energia glacial (muito menor quantidade estava disponível, já que a camada de gelo muito maior e mais espessa devolvia grande parte do calor solar incidente ao espaço; o solo era mais frio a maior profundidade e do interior da Terra vinha menos energia);

·       No centro Vida glacial (as espécies eram outras, e porque menos comida estava disponível tudo era mais regrado para os racionais; além disso, a quantidade de insetos era bem menos acentuada que hoje ou no passado logo depois do degelo);

·       No centro do centro Vida-racional glacial: nossos antepassados atlântidas viviam com muito maior rigor e menor tolerância quanto a desvios energético-materiais, porque era mais difícil coletar qualquer coisa. Em resumo, a vida deles era dura, duríssima, e eles eram muito menos tolerantes.

É essa lógica que é preciso investigar: quais eram as condições ou limites da vida-racional de então e da vida geral? Partir das condições físico-químicas, biológicas-p.2 e psicológicas-p.3 para delinear os perímetros da existência de então. Se existiam atlantes eles deveriam cumprir as demarcações planetárias da época – não poderiam fugir disso. Se as descobrirmos saberemos o que esperar dos racionais daqueles tempos; mesmo se não forem atlantes teremos indagado mais e melhor sobre nossos antepassados.

Vitória, sexta-feira, 20 de abril de 2007.

Nenhum comentário:

Postar um comentário