A Bandeira de
Atlântida e as Redondezas
Como visto neste Livro 207 em Os Baixios de Atlântida, supondo que a
nave tenha afundado no decorrer de “um dia e uma noite”, subitamente, depois de
ter acumulado sobre ela coluna d’água que venceu a resistência dos picos
abaixo, é preciso pensar que se isso aconteceu lá por 11,5 mil anos atrás no
degelo da Glaciação de Wisconsin ou de Worm certamente houve um período longo
de acumulação de civilização humana, até porque aqueles lá eram os nossos
primitivos, os antigos antes de nossa própria acumulação.
Daí eu ter sugerido uma data qualquer, digamos
20 mil anos atrás, quando a glaciação estava ativa e cobria o Norte até abaixo
dos Grandes Lagos nos EUA-Canadá e o Sul até acima do Rio Grande do Sul no
Brasil. De 20 a 12 seriam oito mil anos. Numa fase inicial depois da queda, os
humanos teriam se comportado como os sapos da fábula diante do objeto antes
temido – no princípio teriam se mantido afastados, mas com o decorrer das
gerações e com o esquecimento foram se aproximando e tomando conta, passando a
ocupar o topo (que, para todos os efeitos, poderia ser a parte de baixo da
nave, se ela caiu invertida) onde estavam aqueles desenhos preservados pela
menora pelas metades, e as agulhas depois usadas como moradia, sei lá.
MENORA-METADE
E A TOTALIDADE
MENORA-METADE
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ATLÂNTIDA-TOTALIDADE
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Em todo caso, o que desejo discutir aqui é a
Bandeira Elementar de Atlântida (lembrando que era B-E GELADA, de durante a
glaciação):
· Ar glacial
(temperatura muito menor, não chovia do mesmo modo, a circulação do ar não era
a mesma de agora, os tufões e tornados eram outros) de Atlântida;
· Água glacial (o mar
estava 160 metros mais baixo e os rios iam até perfis de costas situados muito
mais adiante que os atuais; eram menores também, pois chovia menos; não havia
tantos lagos, pois estavam debaixo de gelo);
· Terra/solo glacial
(grande parte estava sob gelo e outra porção era permafrost, terra congelada
até mesmo pouco acima dos demarcadores das transições tropicais – quer dizer, a
região intertropical era muito mais fria que agora);
· Fogo/energia glacial
(muito menor quantidade estava disponível, já que a camada de gelo muito maior
e mais espessa devolvia grande parte do calor solar incidente ao espaço; o solo
era mais frio a maior profundidade e do interior da Terra vinha menos energia);
· No centro Vida
glacial (as espécies eram outras, e porque menos comida estava disponível tudo
era mais regrado para os racionais; além disso, a quantidade de insetos era bem
menos acentuada que hoje ou no passado logo depois do degelo);
· No centro do centro
Vida-racional glacial: nossos antepassados atlântidas viviam com muito maior
rigor e menor tolerância quanto a desvios energético-materiais, porque era mais
difícil coletar qualquer coisa. Em resumo, a vida deles era dura, duríssima, e
eles eram muito menos tolerantes.
É essa lógica que é preciso investigar: quais
eram as condições ou limites da vida-racional de então e da vida geral? Partir
das condições físico-químicas, biológicas-p.2 e psicológicas-p.3 para delinear
os perímetros da existência de então. Se existiam atlantes eles deveriam
cumprir as demarcações planetárias da época – não poderiam fugir disso. Se as
descobrirmos saberemos o que esperar dos racionais daqueles tempos; mesmo se
não forem atlantes teremos indagado mais e melhor sobre nossos antepassados.
Vitória, sexta-feira, 20 de abril de 2007.
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