Big B+N
Bollywood
+ Nollywood, Índia + Nigéria.
QUE
ALGUÉM AVALIE OS QUANTITATIVOS ANO A ANO (de Jogando Bolly, aqui modificado) – com dados
de Exame,
matéria de 2014, sobre 2013.
WOOD.
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PAÍS.
|
POR ANO.
|
% DO TOTAL.
|
Bolly.
|
ÍNDIA.
|
1.200
|
37
|
Nolly.
|
NIGÉRIA.
|
1.000
|
30
|
Holly.
|
EUA.
|
700
|
21
|
China.
|
CHINA.
|
400
|
12
|
TOTAL.
|
3.300
|
100
|
Este
não é o total de filmes anuais do mundo, os percentuais dizem respeito a esta
soma em particular, que dá perto de 10 filmes/dia.
ME
GUIA DENTRO DA ESCURIDÃO (diz a música dos Tribalistas:
da caverna/cinema)
Globo
por Lucianne Carneiro
18/05/2014
RIO - Se economia da Nigéria é a maior da África, sua indústria
cinematográfica é a segunda maior do mundo. Nollywood está atrás apenas da
indiana Bollywood e supera, em número de produções ao ano a Meca do cinema,
Hollywood. Com uma produção que pode superar os dois mil filmes por ano, 200
mil empregos diretos e uma receita anual de mais de US$ 615 milhões, os
filmes nigerianos são assistidos em todo o continente, assim como as músicas
do país ecoam por países vizinhos.
O que distingue a indústria cinematográfica nigeriana de suas duas
concorrentes diretas é uma temática com a qual os africanos se identificam,
como amor, Aids, corrupção policial e pobreza. Além disso, de acordo com a
Unesco, o sucesso de Nollywood se deve a produções de baixo orçamento, de
cerca de US$ 30 mil, que são lançadas em DVDs e vendidas a US$ 1 para serem
assistidas em casa e não em salas de cinemas.
Mas como ocorre na economia nigeriana como um todo, o setor, que
começou a se desenvolver no início da década de 1990 e ganhou força nos anos
2000, não teve ajuda do governo. Ou seja, nasceu literalmente do nada e hoje
já é exibido fora da África.
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Excelente
matéria de Felipe Tazzo.
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Veja
como é: no Brasil os cineastas esperam que o povo os financie, como financia a
tudo de podre do governo, enquanto na Nigéria foram adiante na cara e na
coragem, sem um centavo do Executivo/Legislativo/Judiciário, chegando a mil por
ano (acima diz dois mil, com 200 mil empregos diretos; enquanto a matéria de Exame
diz um milhão de empregados, devem ser todos, diretos e indiretos); e
na Índia a 1.200 filmes/ano.
No
Brasil é um chororô danado! Todos querendo mamar nas tetas das facilidades para
produzir filmes que, sem exigência de bilheteria, caem logo no esquecimento,
mas são regados a champagne nas festas de celebração deles.
É
de dar nojo o cinema nacional.
Grandes
são aqueles lá, decentes são eles que fazem sem qualquer ajuda, não ficam desejando
realizar o grande filme que irá receber aplausos do Oscar.
Vitória,
quinta-feira, 26 de julho de 2018.
GAVA.
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