Os
Cacos que Sobraram dos Milhões que Tínhamos
De todos os milhões
que chegamos a ter, sobrou bem pouquinho: os paleontologistas pegam um ou outro
osso aqui e acolá e montam cenários completos – com enorme estranheza fiquei
sabendo que os tecnocientistas não tem carcaças petrificadas completas dos dinossauros,
apenas um ou outro pedaço. Não há esqueletos completos dos manos sáurios, eles
deduzem, em provavelmente 95 % ou mais: alguém deveria mostrar quanto, é
fundamental chegar o mais próximo possível da verdade.
Contando 208
milhões de anos desde a queda gigante de flecha (meteorito ou cometa) há 273
milhões de anos até a dos Álvarez no Iucatã (México) há 65 milhões de anos,
desse tantão (como diz o povo) de tempo e dos vivos sobrou bem pouco, quase
nada; e desse quase nada os T/C deduzem quase tudo.
QUASE TUDO NA MONTAGEM É IMAGINAÇÃO FÉRTIL DOS T/C
Como eram
mostrados antes.
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Como são
mostrados hoje.
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Século XIX.
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Século XXI.
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As crianças não
sabem disso, acham que eles eram como são mostrados hoje, quando se admite que
alguns tinham penas.
Eram MILHÕES, quiçá
centenas de milhões ou bilhões durante os mais de 200 milhões de anos. E, como
vimos, não podem ter morrido todos com a queda em Iucatã, embora eles digam que
sim: os dos antípodas devem ter sobrevivido E PROSPERADO, embora o ambiente
tenha mudado, pois há a sobrevivência do mais apto.
Propositalmente ou
não, os T/C estiveram nos enganando. Foi farsa coletiva, desde que não houve um
só que tivesse mostrado a verdade quanto a seus atos, suas ações e inações.
Vitória,
terça-feira, 24 de julho de 2018.
GAVA.
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