terça-feira, 24 de julho de 2018


Os Cacos que Sobraram dos Milhões que Tínhamos

 

De todos os milhões que chegamos a ter, sobrou bem pouquinho: os paleontologistas pegam um ou outro osso aqui e acolá e montam cenários completos – com enorme estranheza fiquei sabendo que os tecnocientistas não tem carcaças petrificadas completas dos dinossauros, apenas um ou outro pedaço. Não há esqueletos completos dos manos sáurios, eles deduzem, em provavelmente 95 % ou mais: alguém deveria mostrar quanto, é fundamental chegar o mais próximo possível da verdade.

Contando 208 milhões de anos desde a queda gigante de flecha (meteorito ou cometa) há 273 milhões de anos até a dos Álvarez no Iucatã (México) há 65 milhões de anos, desse tantão (como diz o povo) de tempo e dos vivos sobrou bem pouco, quase nada; e desse quase nada os T/C deduzem quase tudo.

QUASE TUDO NA MONTAGEM É IMAGINAÇÃO FÉRTIL DOS T/C

Resultado de imagem para exposições dos dinossauros no século XIX
Como eram mostrados antes.
Resultado de imagem para computador de última geração
Como são mostrados hoje.
Resultado de imagem para dinossauros século xix
Século XIX.
Resultado de imagem para dinossauros século xix
Século XXI.

As crianças não sabem disso, acham que eles eram como são mostrados hoje, quando se admite que alguns tinham penas.

Eram MILHÕES, quiçá centenas de milhões ou bilhões durante os mais de 200 milhões de anos. E, como vimos, não podem ter morrido todos com a queda em Iucatã, embora eles digam que sim: os dos antípodas devem ter sobrevivido E PROSPERADO, embora o ambiente tenha mudado, pois há a sobrevivência do mais apto.

Propositalmente ou não, os T/C estiveram nos enganando. Foi farsa coletiva, desde que não houve um só que tivesse mostrado a verdade quanto a seus atos, suas ações e inações.

Vitória, terça-feira, 24 de julho de 2018.

GAVA.

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