domingo, 22 de julho de 2018


O Homossexualismo Coloca o Pescoço no Laço

 

No Ocidente os grupos indolentemente autoprojetados não veem que tudo é ciclo, é onda, vai e vem, sobe e desce, vai para a esquerda e para a direita; fiam-se erradamente na democracia e nas leis, sem observar a geo-história e os trancos e barrancos que volta e meia acontecem, as 14 mil guerras contadas pelos soviéticos, as de quatro a quinze mil doenças genéticas (são pré-anúncios de problemas, percalços, dissoluções projetadas), os 800 anos de crises socioeconômicas, o constante estado de tensão internacional e nacional, as brigas no bar e no lar, o tudo-vai-bem-de-repente-fica-mal, os confrontos de amigos, as negações do amor, vida-e-morte: tudo anuncia dificuldades no caminho.

Homossexualismo é a doença mental da superafirmação do homossexual, é a propaganda doutrinária da preponderância, quando o MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens diz que os direitos de média da família são invioláveis.

Como disse, cansei de tentar prevenir as mulheres no feminismo (isso não vai dar certo no projeto Mulher Forte), os negros da supremacia negra, os estrangeiros em suas liberdades contra os nacionais, os antinacionais, todos os ismos (doutrinas) e os istas (doutrinários).

Seja o que Deus quiser.

São tolos, porém fico aflito com as mortes e as dores.

SAINDO DO ARMÁRIO (são todos os grupos minoritários politicadministrativamente, todos esses de cima, menos os ciganos, que são cuidadosos, milhares de anos de experiência – deveriam deixar o tempo lento trazer as soluções)

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Vão achar engraçado até a tragédia os atingir, os ciclos são infalíveis.

Todos eles estão colocando seus pescoços nos laços do futuro.

Bom, que tenho eu com isso depois de tantas décadas tentando chamar inutilmente a atenção?

O caso aqui é preparar os políticadministrativos para lidar com os destroços do coletivo humano, pois muito foi acumulado nos 700 anos em que o demônio se assentou em Florença. Não há o que fazer, não há como prevenir a criança quanto a colocar a mão no fogo ou a correr riscos desnecessários.

Morticínio geral, horror, desespero.

Não podendo evitar, é preciso preparar gente para amparar depois do acontecido, é o único jeito de ajudar.

Vitória, domingo, 22 de julho de 2018.

GAVA.

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