terça-feira, 31 de julho de 2018


Os Baixios de Atlântida

 

Vamos supor que como está na série AQL Atlântida Queda e Levantamento haja uma nave circular de 400 km de diâmetro e três quilômetros de profundidade no Trópico de Câncer (na Rede Cognata = DESCIDA DE ATLÂNTIDA) que tenha afundado lá por 11,5 mil anos atrás, quando houve o degelo (a subida de 160 metros de coluna d’água com seu peso enorme fez a nave afundar rapidamente “no curso de um dia e uma noite” depois da “última gota” – o mar foi subindo aos poucos, mas em algum momento a massa de água acima da nave foi maior que a resistência dos picos profundos abaixo dela, que a sustentavam até então), exatamente a soma de tempo dada pelo sacerdote saíta (de Saís, no Egito), quer dizer, os 2,5 mil anos até agora mais 9,0 mil antes de então.

NESTE LUGAR (Bimini, onde há as muralhas submersas, e mais para a direita o lugar da nave, como marcado)


Se a água estava 160 metros mais baixa a linha de costa também estava, e muitos quilômetros para dentro do mar, de forma que onde agora é costa era encosta de montanhas e as planícies costeiras ficavam muito adiante da Flórida. Medindo com a Ferramenta de Medição do Atlas Encarta dá menos de 100 km em linha reta de Miami até Bimini. É possível que muitas daquelas ilhas fossem há 12 mil anos terra firme. Muita coisa é possível, precisamos saber dos tecnocientistas e suas medidas até onde as terras agora no fundo do mar estavam então expostas: suas medidas indicarão precisamente se as Bahamas eram naquela época parte do continente americano muito maior.

Faria sentido que uma civilização no cocuruto da nave tivesse tributários nas redondezas, digamos, em Bimini, nas Bahamas, na Flórida, em Cuba, no Haiti e em todas as ilhas da vizinhança. De fato, deveria constituir um império. Império modesto, para agora, mas para aqueles tempos assustador, especialmente se de alguma forma fosse herdeiro de algum conhecimento da nave. Com a pequena inclinação regular da nave tudo seria muito pacífico dentro do seu círculo e muito favoravelmente navegável para o controlador. Agulhas do topo pareceriam prédios e talvez fossem como tais ocupadas cerimonialmente.

Não é forçar muito a barra?

De modo nenhum, veja que não estou adiantando nada. Precisamos sondar. Qualquer coisa corriqueira da nave seria tomada de outro modo, sempre mágico e extraordinário. É apenas isso. É a lógica. Eles veriam os desenhos feitos com outra motivação como tendo propósito humano.

Vitória, quinta-feira, 19 de abril de 2007.

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