Os Baixios de
Atlântida
Vamos supor que como está na série AQL Atlântida Queda e Levantamento haja uma
nave circular de 400 km de diâmetro e três quilômetros de profundidade no
Trópico de Câncer (na Rede Cognata = DESCIDA DE ATLÂNTIDA) que tenha afundado
lá por 11,5 mil anos atrás, quando houve o degelo (a subida de 160 metros de
coluna d’água com seu peso enorme fez a nave afundar rapidamente “no curso de
um dia e uma noite” depois da “última gota” – o mar foi subindo aos poucos, mas
em algum momento a massa de água acima da nave foi maior que a resistência dos
picos profundos abaixo dela, que a sustentavam até então), exatamente a soma de
tempo dada pelo sacerdote saíta (de Saís, no Egito), quer dizer, os 2,5 mil
anos até agora mais 9,0 mil antes de então.
NESTE LUGAR (Bimini, onde há as
muralhas submersas, e mais para a direita o lugar da nave, como marcado)
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Se a água estava 160 metros mais baixa a
linha de costa também estava, e muitos quilômetros para dentro do mar, de forma
que onde agora é costa era encosta de montanhas e as planícies costeiras
ficavam muito adiante da Flórida. Medindo com a Ferramenta de Medição do Atlas Encarta dá menos de 100 km em
linha reta de Miami até Bimini. É possível que muitas daquelas ilhas fossem há
12 mil anos terra firme. Muita coisa é possível, precisamos saber dos
tecnocientistas e suas medidas até onde as terras agora no fundo do mar estavam
então expostas: suas medidas indicarão precisamente se as Bahamas eram naquela
época parte do continente americano muito maior.
Faria sentido que uma civilização no cocuruto
da nave tivesse tributários nas redondezas, digamos, em Bimini, nas Bahamas, na
Flórida, em Cuba, no Haiti e em todas as ilhas da vizinhança. De fato, deveria
constituir um império. Império modesto, para agora, mas para aqueles tempos
assustador, especialmente se de alguma forma fosse herdeiro de algum
conhecimento da nave. Com a pequena inclinação regular da nave tudo seria muito
pacífico dentro do seu círculo e muito favoravelmente navegável para o
controlador. Agulhas do topo pareceriam prédios e talvez fossem como tais
ocupadas cerimonialmente.
Não é forçar muito a barra?
De modo nenhum, veja que não estou adiantando
nada. Precisamos sondar. Qualquer coisa corriqueira da nave seria tomada de
outro modo, sempre mágico e extraordinário. É apenas isso. É a lógica. Eles
veriam os desenhos feitos com outra motivação como tendo propósito humano.
Vitória, quinta-feira, 19 de abril de 2007.
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