terça-feira, 24 de julho de 2018


Pracidade

 

Praça-cidade.

Uma cidade que é praça, uma praça que é cidade, pois mais e mais me convenço de que as praças enquanto INSTITUTOS psicológicos.

Nesta minha visão toda a cidade será vasta praça, com praças interiores delimitadas e a cidade mesma envolvida por uma praça gigantesca, todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) dentro dela. Todas as atividades seriam pensadas em termos de uma nova inserção, essa comunhão nova.

PRAÇAS E CIDADES (doravante reunidas como uma coisa só, uma comunhão de corpomentes, particularmente destinada às crianças como um grande parque ou playground) - hoje temos poucas árvores, as praças são pontuais; e as cidades viraram florestas de cimento, de prédios.

PRAÇAS
CIDADES
http://amen15.no.sapo.pt/Album-Jardins/slides/Bonfim-Jardim%20Praca%20Dr.%20Francisco%20Sa%20Carneiro.JPG
http://www.brasiloeste.com.br/fotos_galerias/147.jpg
http://www.tibagi.pr.gov.br/turismo/images/praca_leop.jpg
http://fightclub.blogsome.com/images/NewYorkJan20051.jpg
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CONCENTRACÍRCULOS (praças e cidades alternadamente)


 

 

 

 

 

 

 

 


Um novo conceito de ser-ter, estar, estar com graça e leveza, misturado de novo à primeira natureza biológica-p.2 sem renunciar de modo nenhum à segunda natureza psicológica-p.3. Reiniciar nossos pensamentos e emoções, reinicializar nossa vida comum: idade cultural adulta.

VIVER CIDADE, eis o novo mote, a nova ordem.

Ter a cidade não como inimiga, hostil, mas como amiga íntima, intenção e ato de amor, companheiridade, idade-de-companheiro (e não companheirismo, que é superafirmação da companhia). Viver a cidade como palco de auto-construção AMISTOSA.

Vitória, quinta-feira, 12 de abril de 2007.

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