Pracidade
Praça-cidade.
Uma cidade que é praça, uma praça que é
cidade, pois mais e mais me convenço de que as praças enquanto INSTITUTOS
psicológicos.
Nesta minha visão toda a cidade será vasta
praça, com praças interiores delimitadas e a cidade mesma envolvida por uma
praça gigantesca, todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas)
dentro dela. Todas as atividades seriam pensadas em termos de uma nova
inserção, essa comunhão nova.
PRAÇAS E CIDADES (doravante reunidas
como uma coisa só, uma comunhão de corpomentes, particularmente destinada às
crianças como um grande parque ou playground) - hoje temos poucas árvores, as
praças são pontuais; e as cidades viraram florestas de cimento, de prédios.
PRAÇAS
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CIDADES
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CONCENTRACÍRCULOS (praças e cidades
alternadamente)
Um novo conceito de ser-ter, estar, estar com
graça e leveza, misturado de novo à primeira natureza biológica-p.2 sem
renunciar de modo nenhum à segunda natureza psicológica-p.3. Reiniciar nossos
pensamentos e emoções, reinicializar nossa vida comum: idade cultural adulta.
VIVER CIDADE, eis o novo mote, a nova ordem.
Ter a cidade não como inimiga, hostil, mas
como amiga íntima, intenção e ato de amor, companheiridade,
idade-de-companheiro (e não companheirismo, que é superafirmação da companhia).
Viver a cidade como palco de auto-construção AMISTOSA.
Vitória, quinta-feira, 12 de abril de 2007.
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