De-mago-orgia
Desde quando aos 17
anos tive um colapso de solidão e abandono venho fazendo essas composições.
Esta, em particular diz de fundo que a magia é demagogia, “arte ou poder de
conduzir o povo” para o Mal, diga-se de passagem.
Dos nove modos do
Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e Matemática, com os 26 sub-modos – 12 altos-teóricos e 12
baixos-práticos, mais a aritmo-geoalgébrica) geral, a Magia é o mais
irresponsável, junto com seu coligado, a Arte.
Tornou-se devassidão
libertina, faz o que quer quando quer, sem o menor respeito pelo povo (sem
falar nas elites).
DEMAGOGIA NA WEB
Demagogia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Demagogia é um
termo de origem grega que significa "arte ou poder de conduzir o
povo". É uma forma de atuação política na qual existe um claro interesse
em manipular ou agradar a massa popular, incluindo promessas que muito
provavelmente não serão realizadas, visando apenas a conquista do poder
político e ou outras vantagens correlacionadas[1].
É a estratégia de condução
político-ideológica, valendo-se da utilização de argumentos apelativos,
emocionais ou irracionais, em vez de argumentos racionais[2] para proveito próprio.
Em geral, a demagogia está relacionada à negativa da deliberação
racional fazendo uso de uma das falhas da democracia, qual seja, manipular a maioria pelo
uso de aparentes argumentos de senso comum entremeados com disjunções falaciosas, prática esta que remonta já à Grécia antiga, muito embora sem conotação
negativa a princípio.[3]
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Dicionário.
demagogia
substantivo
feminino
Pol hegemonia política das facções populares.
Pol pej. poder de natureza tirânica ou imoral exercido em nome das multidões.
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De fato, é um poder
tirânico que a título de nos divertir dos cansaços da vida trabalhosa se impõem
com as perversidades que vem aparecendo no Brasil dos tempos do PT para cá,
todas essas imoralidades que o povo vem com toda razão recusando.
Eis aí o livro de
George R. R. Martin (1948), O Dragão de Gelo, São Paulo, LeYa,
2014 (original de 1980, 34 anos entre a edição americana e a brasileira, só foi
feito depois que ele ficou famoso com As Crônicas de Gelo e Fogo),
escreveu em torno dos (1980 – 1948 =) 32 anos. Em primeiro lugar há isso de
dragões, as pessoas esquecendo da Curva do Sino que bichos tão grandes as
engoliriam nos momentos de ira (são sempre os Zoutros). Depois, é dragão de
GELO, gelo é água congelada, abaixo de 4º C (e não zero grau, começa a congelar
nesse ponto, 0º C é o ponto de congelamento, com ponto de ebulição a 100º C na
CNTP, condições normais de temperatura e pressão). Os magos são mentirosos
compulsivos, torcem a realidade para seus propósitos tantas vezes vis e para
ganhar sustentação do orgulho (fama, poder, riqueza e beleza).
Pois então, esse
dragão de gelo (cuja funcionalidade ou atividade ninguém sabe como se daria)
não obedece às leis da termodinâmica, entre as quais o calor passar do corpo mais
quente para o mais frio: vivendo os humanos fictícios numa região extremamente
fria, a garotinha ainda teria o corpo entre 36 e 37º C e quando encostasse no
tal dragão, fatalmente o calor sairia dela para ele, queimando-o e causando hipotermia
nela.
Em Bois
e Vacas, o Vaqueiro e o Dono do Curral (do livro 189 do Expresso 222..., que estou postando no
BLOGAVAREPUBLICA) há citações de Sir Alfred Hitchcock (cineasta
americano-1907-1980), das quais separei esta:
Existe algo mais
importante do que a lógica: a imaginação. Se a ideia é boa, a lógica deve ser
jogada pela janela.
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Os magicartistas
têm esse excesso de liberdade, que já está enjoando, tornaram-se exploradores
do povo e foram longe demais, agora são perigosos, não respeitam coisa alguma,
devem ser refreados.
Virou libertinagem
pública, são agora indecorosos, obscenos.
Vitória, quinta-feira,
31 de maio de 2018.
GAVA.