domingo, 12 de novembro de 2017


Os Dois Cérebros da Humanidade

 

OS DOIS CÉREBROS ACUMULARAM FUTUROS SEGUNDO MOTIVAÇÕES DIFERENTES (o do Homem foi para a caça e a violência, o da Mulher para a caverna e a convivência mansa). Como é que a Natureza fez para obrigar a coabitação procriativa é que é interessante especular.


Caixa de Texto: Região de coabitação para procriação (convivência forçada pelo futuro; mas nós aprendemos a gostar)
 



 

 

Cérebro-inteligência dos pais, projetivo, que projeta o futuro


                                 Cérebro-memória das mães, acumulativo, que projeta o passado

 

Juntando a isso o que Koestler afirmou dos “três” cérebros (reptiliano, mamífero e humano – o neocórtex), temos 3 x 2 = 6 domínios a tratar na Psicologia e não um só, pois a unidade é de conjunto e não individual. Considerando que os homens constituem em si mesmos uma Curva do Sino, há ampla variação desde os cérebros extremamente competitivos e hostis até os mais brandos e cooperativos (que seguem sendo homens e não pseudomachos). De modo algum a Psicologia atingiu tal profundidade, pois se forem apenas cinco distinções MASCULINAS e cinco FEMININAS, temos 3 x 5 = 15, + 15 = 30 (pois os três cérebros K masculinos variariam no espectro cinco vezes; igualmente os cérebros K femininos).

Agora, os cérebros das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) expandem-se nos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos); tomando o lado feminino (de modo algum elas se vêem como humanas centradas, são humano-femininas; e vêem as famílias diferentemente também – o que vale para elas no sexo é conseguir futuro para os queridinhos, os garotos que querem obter, como mostrou insistentemente o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens). Então, 15 x 4 = 60, defrontando-se com os quatro ambientes. Então, há uma multiplicação incrível, uma quantidade insuspeitada de ondas psicológicas operantes, uma riqueza racional-emocional desconhecida pela Psicologia tradicional, que opera em base filosófica freudiana ainda.

Vitória, agosto de 2005.

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