segunda-feira, 4 de setembro de 2017


Projetos Políticos ou Quer Fazer um Programa?

 

Como já contei várias vezes, de vários modos a mesma verdade, quando a atual senadora pelo ES, Rosilda/Rose de Freitas foi candidata a governadora do estado, saiu do zero de intenções e com os projetos foi a 13 %, onde a abandonei: ao segundo turno não chegou.

Para construir uma rua é preciso pensar muito, projetar os elementos (estacionamento, faixa de passagem, calçadas, árvores, lugar para banca de jornais, calçada-cidadã, terraplenagem, se paralelepípedos ou bloquetes, se vai asfaltar) antes de começar, ao passo que para chegar ao governo psicologicamente complicadíssimo do estado

, não, vão de qualquer modo, como mamãe dizia, à la vontê (à vontade, como quem vai às goiabas).

A RUA É MENOS COMPLICADA QUE O GOVERNO DO ESTADO (mas, para os políticos, parece o contrário)

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Não pensam por si, não consultam assessores, não contratam empresas pequenas ou grandes, não investigam o mundo, não há escolas para eles: que primarismo! Que falta de consideração para com as empresas, os grupos, as famílias e os indivíduos!

Totalmente despreparados.

Completamente à mercê dos eventos.

Não fazem entrevistas pagas com os eleitores, não os consultam diretamente para saberem de suas necessidades, não os reúnem em praças para dialogar. Como administrar 210 milhões de brasileiros? Como falar a língua de, digamos, 4,0 milhões de empresas? Como trilhar os caminhos diplomáticos do mundo? Como se relacionar com os outros países? Como lidar com a economia e a sociologia, a ecologia e as ciências?

É o chamado Projeto Caracu, eles entram com a cara o povo entra com o resto. É desesperador.

Com tantos milhares de candidatos de dois em dois anos, não há firmas de projetos nacionais, estaduais, municipais: o que há é salão de beleza, salão de maquiagem, apelidado de marqueteiro, que passa tinturas na figura para promover ocultamento do passado e do presente, todos os maus-feitos.

E ninguém dá pela coisa, vai assim mesmo.

Vitória, segunda-feira, 4 de setembro de 2017.

GAVA.

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