quarta-feira, 6 de setembro de 2017


Os Antigos Sábios Atlantes

 

                            Na biografia Isaac Newton, O Último Feiticeiro, Rio de Janeiro, Record, 2000, capítulo 12, Batalha de Velhos, na página 301 o autor Michael White escreve:

                            “Newton, por outro lado, via Flamsteed com pouco mais que um técnico – um mero coletor de dados para sua livre utilização. Via a si mesmo como um gênio que transformava fatos observados em estado bruto em teorias muito necessárias capazes de mudar o pensamento das pessoas, arrancando as camadas do passado para revelar os segredos perdidos dos antigos sábios. Newton acreditava que era dever de Flamsteed oferecer-lhe suas descobertas de bom grado e sem fazer perguntas”, grifo e negrito meus.

                            Por ter escrito ASC (Adão Sai de Casa), o texto de FC no qual imaginei que Adão e Eva eram alienígenas que vieram colonizar a Terra, coloquei que seus descendentes atlantes tinham muitos conhecimentos depois desaparecidos, o que “explicaria” as lendas de fundo.

                            Agora, fica uma curiosidade, a saber, que “antigos sábios” eram esses? Não podiam ser os sete sábios da Grécia, mais precisamente da dodecápolis, as 12 cidades da atual costa turca, porque esses nitidamente sabiam menos que Newton e ele não teria respeito por eles, como não tinha por seus contemporâneos. Já vimos que seu objetivo com a alquimia não era simplório, era verdadeiramente o de descobrir a “mente de Deus”, quer dizer, seu modelo de construção do universo, aquelas operações matemáticas profundas com que Deus elaborou o chamado Plano da Criação, que redenominei Desenho de Mundo. Seriam sábios que estavam além de Newton, o que não é pouco. Ele soube de algo através dos alquimistas (cuja tradução na Rede Cognata – ou ALTANTE - é justamente 0/LQMSTS = CQSTS = CSTS = CRISTOS = ATLANTES = CELESTIAIS = ADÂMICOS = AUGUSTOS = ALQUIMISTAS = ADEPTOS e outras assim), ou seja, alguém lhe comunicou algo, ele não começou do nada. Algo era seu, verdadeiramente, e algo foi recebido gratuitamente, o que deve ter espicaçado ou estimulado sua curiosidade além das medidas. Esse conhecimento ainda deve estar circulando por aí, sendo liberado aos poucos, segundo algum planejamento que desconhecemos.

                            Nada é tão simples quanto parece.

                            Vitória, domingo, 20 de março de 2005.

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