Construção de Prisões
Juntos, o modelo e a
Rede Cognata provêem compreensões novas de como tratar com bandidos em
conjuntos compreensivos MUITO MAIS complexos, conexos, detalhados e precisos.
Por exemplo,
prisioneiro = PRISÃO = SÓ = SOZINHO, de modo que nunca deve existir mais que um
por cela = CUBO = QUADRADO (quadrado como área de base, num cubo como volume).
E existirão dezenas e centenas de enquadramentos bem delineados. Já desenhei
nos textos as condições de encarceramento: a) voltados para a luz e não para a
escuridão; b) tratamento humano, c) grades por dentro das paredes e no chão; d)
até pode haver cobertura de vidro no pátio de insolação, quando estiverem
reunidos (e, portanto, pela RC, fora da prisão); e) muitas outras que poderemos
pensar então.
Ora, se vamos
participar da materialização das soluções pela oportunidade do prêmio, muito
menos significativa que as outras, também aqui podemos fazer muito, espelhando
universalmente um sistema progressivo de pesquisa & desenvolvimento teórico
& prático de construção, manutenção e aprimoramento de um sistema
carcerário ecumênico, particularmente brasileiro, especialmente começando no
Espírito Santo.
Oferecer quantidade
com qualidade crescente a preços cada vez mais baixos implica mesmo P&D
T&P, para trabalhar tanto com tanto conhecimento e competência que possamos
oferecer produtos cada vez mais perfeitos em todos os sentidos –
tecnocientíficos com programáquinas computadoras melhores – por valores quase
irrisórios, elevando sempre a dignidade social e recuperando o máximo de
presos. Muita pesquisa & desenvolvimento psicológicos, com vasto número de
psicólogos empenhados.
Isso limparia o
“quarto de empregada” como diria Clarice Lispector, reconstituindo a pureza das
relações humanas de parte a parte, tanto dos ofensores e suas famílias quanto
dos ofendidos.
Vitória, sábado, 19
de março de 2005.
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