sábado, 21 de julho de 2018


Show da Realidade nos Comic Books ou Graphic Novel

 

Com o nome de Graphic Novel (em português, novela gráfica) ou Comic Book (em português, livro cômico; designa nos EUA qualquer revista em quadrinhos, mas o uso deveria ser mais restrito, prendendo-se a livros, isto é, mais que revistas, livros com capa dura, com encadernação) prosperou uma nova geração de expressões dos desenhos.

GRAPHIC NOVEL

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http://www.devir.com.br/hqs/imagens/300esparta_americano.jpg
http://www.elfquest.com/gallery/OnlineComics/GN1/pics/gn1-page15.jpg
We3

Os CB americanos são mais populares, menos elaborados, menos lógicos, menos exigentes; os GN, que começaram na Europa, são profundamente detalhados, incontestavelmente belos, muito melhor preparados, mais coerentes, mais tudo – não são para as elites, são para um público mais refinado e mais culto.

Mais recentemente os americanos vem tateando, fazendo suas primeiras experiências em GN.

CÔMICOS AMERICANOS

http://www.ivpress.com/campus/sd/photos/Comic%20Book%20Character.jpg
http://images.amazon.com/images/P/0783227876.01.LZZZZZZZ.jpg
http://www.lojaabril.com.br/abril/images/cover/IMG_397124.jpg
Alter Ego

O mesmo não se dá com Frank Miller.

FRANKAMENTE (ele é excelente)

SIN CITY
http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/sin-city/sin-city-poster12.jpg
http://www.icicom.up.pt/blog/take2/sin%20city%20estreia.jpg
300
http://www.nohayrosasinespina.com/imagenes/full/c_300_comparacion_comic.jpg
http://www.fantomcomics.com/300.jpg

Havemos de prestar atenção e ver que nos quadrinhos vem sendo feitas experiências fascinantes por todo o mundo, renovando o cinema voltado para eles; nas HQ, histórias em quadrinhos, as técnicas cinematográficas vêm obtendo bonitos efeitos de perspectiva, de cor, de luz, de relações das figuras, de tudo mesmo – o que o cinema não se vexa de copiar, como vem acontecendo com cada vez maior frequência, como no caso de Sin City e 300, ambos de Frank Miller e filmados com grande sucesso. Ele não tem só esses trabalhos, têm muitos, e isso vem de longa data.

Por que o filme antigo, Os 300 de Esparta, não foi tão bom quanto o de agora? São várias as razões, uma delas o fato incontestável de Frank Miller ter pré-posicionado o diretor. Ser preconceituoso quanto a essa superpresença dos quadrinhos nas mais recentes três décadas e a respeito de sua maturidade é pura estupidez.

Vitória, sábado, 31 de março de 2007.

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