domingo, 1 de julho de 2018


A Fervura no Lado de Baixo da Esfera

 

A ESFERA (esferas não possuem “lado de baixo”)

http://www.ime.usp.br/~lye/hp/sg3d/imagens/esfera.gif

A TERRA (porisso o planeta não é uma esfera, pois tendo eixo e eclíptica tem lado de baixo)

http://www.tecepe.com.br/nav/n_1.gif

É para chamar atenção para isto: quando o batatão caiu e definiu os pólos norte e sul as ondas foram transmitidas em cadeia pelos mantos superior e inferior e pelos núcleos externo e interno de cada lado, primeiro o de cima e depois o de baixo; pelo meu pensamento e cálculos arrancou 150 km de profundidade da capa da Terra e com esse solo ejetado formou a Lua.

Quando as ondas chegaram embaixo ferveu mesmo, borbulhou, formou uma bolha gigantesca denominada (eu denominei) Cúpula do Céu, pois voou várias centenas de quilômetros no espaço e, atingindo velocidade de escape, foi além-atmosfera circular ao redor do planeta. Foi por acaso que caiu na Terra, razão dos planetas serem chamados “terrestróides” (os que tem a forma da Terra), pois estamos aqui para pensar e dar nomes; se tivesse caído em Vênus seríamos todos venusóides; se em Marte martesóides ou o que fosse, pois em cada um desses estariam os racionais, na dependência de o toróide da Vida estar lá, quer dizer, as condições normais de temperatura e pressão ou faixa vital se darem por aquelas bandas além-Terra. Pois está mais que claro ter sido o batatão o iniciador das condições de formação da Vida na Terra.

Agora, imagine só um planeta inteiro fervendo como uma caldeira, só que dependurada para baixo! É risível e ao mesmo tempo formidável. Precisamos modelar as equações e fazer a modelação computacional para ver o caldeirão ferver com a energia entregue pelo batatão. Que coisa admirável foi aquela! Que evento! Não podemos ver realmente, aconteceu há 4,0 bilhões de anos, mas a simples modelação vai ser apaixonante.
Vitória, quarta-feira, 07 de fevereiro de 2007.

Nenhum comentário:

Postar um comentário