Psicologia do
Revolucionário e da Revolução
A RACIONALIDADE DO REVOLUCIONÁRIO (de onde vem?)
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Que
forma terá a figura ou psicanálise do revolucionário? (Ele foge dos padrões e
isso compõe certa moda no futuro): A
FIGURA DE MAO TSÉ TUNG (ela é copiada e recopiada insistentemente em toda
parte)
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Porque
perseguiu aqueles objetivos ou psico-sínteses? A ESCOLHA DO DESTINO (uma vez firmado não há nada que o demova daquilo)
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Que
construção proporá para as produções ou economias? Por quê prefere aqueles
caminhos e não outros? ELE QUER
RECONSTRUIR OS OBJETOS (substituindo os atuais por objetos revolucionários
– o Gropius no Bauhaus desejou isso)
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Que
organizações ou sociologias novas proporá? Porque acredita que as novas são
melhores que as antigas? Será só porque não foram tentadas ou há racionalidade
nelas? RECONFIGURAÇÃO DOS SERVIÇOS
ORGANIZATIVOS (ele traça novos caminhos para o fazer)
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O
espaçotempo ou geo-história ou presente é reconstruído para caber a ALMA DO
REVOLUCIONÁRIO (ele SE QUER, os outros são adendos; mas não quer egoisticamente
– é porque ele acha que seu modo de ser, de ter, de estar é melhor que os dos
demais). FUTURAMENTE AS PESSOAS SÓ VÊEM
OS AMBIENTES COM OS OLHOS DO REVOLUCIONÁRIO (atualmente todos vemos o
espaçotempo com os olhos de Einstein; antes a Revolução de Newton é que era
dominante; antes ainda os olhos de Ptolomeu guiaram a humanidade por 1500 anos)
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Conceito
de Espaço-tempo
Estamos bastante acostumados com o
sistema de 3 eixos, x, y e z. Um ponto no espaço pode
ser determinado por suas posições em relação a estes três eixos. Por exemplo,
você quer marcar um ponto no teto de sua sala para colocar uma luminária.
Simples. Convencione como zero o ponto de encontro de dois rodapés.
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Conceito de Espaçotempo
Devemos nos esforçar para pensar nas
quatro coordenadas de um evento, ou seja, trabalhar no espaço
quadridimensional. É impossível desenhar, ou até imaginar um espaço
quadridimensional, mas podemos usar diagramas em que o tempo aumenta no
sentido vertical e uma das dimensões horizontais é mostrada no eixo
horizontal. As outras duas dimensões permanecem desconhecidas nos esquemas,
ficando confinadas ao nosso intensivo trabalho de mentalização.
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OS
ÍNDICES REVOLUCIONÁRIOS
(de mais para menos)
7. iluminados (quase
todos vemos o mundo através dos olhos de Jesus, mesmo os seguidores de Maomé);
6. santos/sábios;
5. estadistas (que
Collor era um estadista – embora do mal – está claro: quando ele disse que os
carros brasileiros eram carroças quase todos passaram a acreditar nisso);
4. pesquisadores;
3. profissionais;
2. lideranças;
1. povo (quase nada do
que o povo faz ou diz é seguido, exceto pela família, se é).
Obviamente é preciso
re-pesquisar sob essa ótica conjunta.
Vitória, agosto de 2005.





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