Normal Curva das
Armadilhas
É NORMAL (mas não é agradável)
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Quando passamos pela vida há chance
50/50 de sermos ou não-sermos atingidos por armadilhas e traições. A Natureza
não nos prefere para isso nem deixa de atribuir potencialmente a quem quer que
seja o seu quinhão, apenas vai acontecer. Então, qualquer artigo vai servir
para expor a questão, razão pela qual tomei qualquer da Internet, o que continha
a curva acima. Uma fração pequena de 1/40 vai ser atingida o tempo todo, uma
fração pequena de 2,5 % vai escapar de todas e a grande maioria, 95 %, vai ser
pega de alguma forma.
Então, deveriam nos preparar nas
escolas, como agora preparam as crianças para a sexualidade, porque tanto
quanto o sexo as armadilhas e traições são um dos fenômenos da existência.
TODOS são pegos, sem distinção de classe econômico-financeira, de sexo, de
ocupação, de raça, de idade, de crença. Uns 2,5 % de todos (na humanidade atual
de 6,4 bilhões 160 milhões, quase uma população brasileira de 180 milhões; no
Brasil 4,5 milhões; no Espírito Santo de 3,2 milhões nada menos que 80 mil; em
Vitória de 360 mil habitantes 9 mil) terão tendência INCONTORNÁVEL de trair,
enganar, preparar armadilhas. É estatístico, não depende deles. Isso deveria
ser investigado, o MECANISMO PSICOLÓGICO DE EXPRESSÃO DAS ARMADILHAS.
Como agir?
Não somos preparados para enfrentar a
malícia.
Não são apenas os indivíduos que são
traídos, todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), todos os
AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) o são, segundo as
potências ou possibilidades.
Vitória, agosto de 2005.
AS
ARMADILHAS SEGUEM A TEORIA COMO PRÁTICA (na qual vai haver distorção em relação às expectativas,
como é natural)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
SANTA CATARINA
PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Fernando José Caldeira
Bastos Filho
UMA PROPOSTA DE
METODOLOGIA PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE TURBINAS HIDRÁULICAS TIPO
FRANCIS
Dissertação submetida à
Universidade Federal de Santa Catarina para obtenção do grau de mestre em
Engenharia de Produção.
Florianópolis, agosto de
1998
Fernando José Caldeira
Bastos Filho
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