sexta-feira, 3 de novembro de 2017


Entrevistando a Demência

 

                            Quando a gente fala em demência sempre pensa nos demais, mas o modelo diz que na realidade todos nós, menos 2,5 % ou 1/40, somos dementes; na base exponencial de (1/40)5 em 6,5 bilhões menos de 64 indivíduos são completamente equilibrados na Terra de hoje. Temos por princípio uma caixa preta, a mente, na qual estão passando programas em milhões de linhas todo o tempo – elas deterioram, a máquina ou Natureza enferruja, adoece, fica doida mesmo – dentro de nós vários programas travessos produzem linhas como “matar”, “morrer” e outras e as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) sofrem, até além do suportável. Na realidade é aleatório e ataca todos e cada um.

                            AS DEMÊNCIAS

·       DEMÊNCIAS PESSOAIS:

1.       Os indivíduos endoidecem;

2.       As famílias piram;

3.      Os grupos se tornam alienados (as gangues não passam disso);

4.      As empresas alucinam “legal mesmo”, como diz a gíria;

·       DEMÊNCIAS AMBIENTAIS:

1.       Os municípios/cidades enlouquecem também;

2.       Os estados endoidam (o Espírito Santo passou por um período assim por mais de 10 anos e três governadores);

3.      As nações ficam birutas (agora mesmo com o PT o Brasil está sendo assim e a sócioeconomia daqui ficou inflacionária, com febre econômico-financeira por uns 40 anos);

4.      O mundo fica zureta (o que aconteceu nas guerras mundiais e na Guerra Fria).

POR PRINCÍPIO, Só METADE ESCAPA (depende de genética e depende de ambiente, porque um ponto pode ser ampliado por forças externas)


Não ataca ninguém em especial, não mira nenhuma pessoambiente específica; inclusive pode haver demência mimética ou simpática, quer dizer, pessoas que aparentam ter os sintomas sem de fato desenvolver a doença.

Na realidade a demência não foi investigada a contento pelo Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), devendo-se construir CONGRESSOS DA DEMÊNCIA para estudar o fenômeno, porisso é ruim trata-lo como se fosse coisa do indivíduo, pois é e não é ao mesmo tempo: pelo lado que é, o indivíduo deve ser curado, pelo lado que não é a coletividade deve pagar pela cura ou abrandamento dela em todos e em cada um.

Porisso eu disse “entrevistando a demência” e não os dementes. Porque “dementes” daria a entender que é responsabilidade só do indivíduo e não do grupo TAMBÉM. Fazer um livro sobre a demência é olhar todos, os que parecem dementes e os que parecem sãos, inclusive presidentes e outros representantes da autoridade da Lei. O autogerador de programas endoida e fabrica linhas tortas.

Com palavras e com ajuda neuroquímica é preciso curar o GAP (gerador de autoprogramas), endireitá-lo para a média de nossa demência coletiva.

Vitória, agosto de 2005.

 

QUANDO PERGUNTAMOS NAS IMAGENS DO GOOGLE POR DEMÊNCIA VEM ESSE TIPO DE COISA (como se fosse puramente pessoal; é e não é ao mesmo tempo – é porque ataca o ponto de cada vez, mas é fenômeno estatístico, sujeito à Curva do Sino em sua expressão geral)


DISTÚRBIOS GERAIS

Distúrbios mentais
Distúrbios mentais, distúrbios ou síndromes psíquicas e de comportamento. Geram angústia e causam danos em importantes áreas do funcionamento psíquico, afetando o equilíbrio emocional, o rendimento intelectual e o comportamento social adaptativo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
O que é? A demência de Alzheimer (pronuncia-se al-tz-rrai-mer) é um transtorno progressivo que mata lentamente as células nervosas do cérebro. Foi identificado pela primeira vez em 1907 pelo clínico alemão Alois Alzheimer. Aproximadamente 1 em cada 20 idosos com 65 ou mais anos de idade é acometido pela doença. Quanto mais avançada a idade, maiores as chances de surgir a demência. Um estudo mostrou que 47% dos idosos com mais de 85 anos de idade sofrem de demência de Alzheimer.
 
 
O que é loucura? A loucura ou psicose como é chamada tecnicamente é quando a se perde ou diminui de forma importante o contacto com a realidade, ou seja os conteúdos da mente prevalecem sobre a capacidade de incorporar a realidade. As principais características de uma pessoa "louca" são as alterações de pensamento (delírios) {ela cria novas realidades, como dizer que ë Napoleão, ou mesmo Deus}, de percepção (alucinações auditivas e visuais) {ouve ou vê coisas que não existem}, afetivas (ansiedade exagerada, embotamento afetivo etc.) e manias.

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