Entrevistando a
Demência
Quando a gente fala
em demência sempre pensa nos demais, mas o modelo diz que na realidade todos
nós, menos 2,5 % ou 1/40, somos dementes; na base exponencial de (1/40)5
em 6,5 bilhões menos de 64 indivíduos são completamente equilibrados na Terra
de hoje. Temos por princípio uma caixa preta, a mente, na qual estão passando
programas em milhões de linhas todo o tempo – elas deterioram, a máquina ou
Natureza enferruja, adoece, fica doida mesmo – dentro de nós vários programas
travessos produzem linhas como “matar”, “morrer” e outras e as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) sofrem, até além do suportável. Na
realidade é aleatório e ataca todos e cada um.
AS DEMÊNCIAS
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DEMÊNCIAS PESSOAIS:
1. Os indivíduos endoidecem;
2. As famílias piram;
3. Os grupos se tornam alienados (as
gangues não passam disso);
4. As empresas alucinam “legal mesmo”,
como diz a gíria;
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DEMÊNCIAS AMBIENTAIS:
1. Os municípios/cidades enlouquecem
também;
2. Os estados endoidam (o Espírito Santo
passou por um período assim por mais de 10 anos e três governadores);
3. As nações ficam birutas (agora mesmo
com o PT o Brasil está sendo assim e a sócioeconomia daqui ficou inflacionária,
com febre econômico-financeira por uns 40 anos);
4. O mundo fica zureta (o que aconteceu
nas guerras mundiais e na Guerra Fria).
POR
PRINCÍPIO, Só METADE ESCAPA
(depende de genética e depende de ambiente, porque um ponto pode ser ampliado
por forças externas)
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Não ataca ninguém em especial, não
mira nenhuma pessoambiente específica; inclusive pode haver demência mimética
ou simpática, quer dizer, pessoas que aparentam ter os sintomas sem de fato
desenvolver a doença.
Na realidade a demência não foi
investigada a contento pelo Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), devendo-se construir
CONGRESSOS DA DEMÊNCIA para estudar o fenômeno, porisso é ruim trata-lo como se
fosse coisa do indivíduo, pois é e não é ao mesmo tempo: pelo lado que é, o
indivíduo deve ser curado, pelo lado que não é a coletividade deve pagar pela
cura ou abrandamento dela em todos e em cada um.
Porisso eu disse “entrevistando a
demência” e não os dementes. Porque “dementes” daria a entender que é responsabilidade
só do indivíduo e não do grupo TAMBÉM. Fazer um livro sobre a demência é olhar
todos, os que parecem dementes e os que parecem sãos, inclusive presidentes e
outros representantes da autoridade da Lei. O autogerador de programas endoida
e fabrica linhas tortas.
Com palavras e com ajuda neuroquímica
é preciso curar o GAP (gerador de autoprogramas), endireitá-lo para a média de
nossa demência coletiva.
Vitória, agosto de 2005.
QUANDO
PERGUNTAMOS NAS IMAGENS DO GOOGLE POR DEMÊNCIA VEM ESSE TIPO DE COISA (como se fosse puramente pessoal; é e
não é ao mesmo tempo – é porque ataca o ponto de cada vez, mas é fenômeno
estatístico, sujeito à Curva do Sino em sua expressão geral)
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DISTÚRBIOS GERAIS
Distúrbios mentais
Distúrbios
mentais, distúrbios ou síndromes psíquicas e de comportamento.
Geram angústia e causam danos em importantes áreas do funcionamento psíquico,
afetando o equilíbrio emocional, o rendimento intelectual e o comportamento
social adaptativo. Microsoft ®
Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos
os direitos reservados.
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O que é? A demência
de Alzheimer (pronuncia-se al-tz-rrai-mer) é um transtorno progressivo que
mata lentamente as células nervosas do cérebro. Foi identificado pela
primeira vez em 1907 pelo clínico alemão Alois Alzheimer. Aproximadamente 1
em cada 20 idosos com 65 ou mais anos de idade é acometido pela doença.
Quanto mais avançada a idade, maiores as chances de surgir a demência. Um
estudo mostrou que 47% dos idosos com mais de 85 anos de idade sofrem de
demência de Alzheimer.
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O que é loucura? A loucura ou psicose como é chamada
tecnicamente é quando a se perde ou diminui de forma importante o contacto
com a realidade, ou seja os conteúdos da mente prevalecem sobre a capacidade
de incorporar a realidade. As principais características de uma pessoa
"louca" são as alterações de pensamento (delírios) {ela cria novas
realidades, como dizer que ë Napoleão, ou mesmo Deus}, de percepção (alucinações
auditivas e visuais) {ouve ou vê coisas que não existem}, afetivas (ansiedade
exagerada, embotamento afetivo etc.) e manias.
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