sexta-feira, 3 de novembro de 2017


As Lições de Katarina

 

                            Acho que os americanos (onde existem 290 milhões de indivíduos e eles são tão organizados e com tantos recursos) podem analisar melhor o fenômeno, aplicando nisso bastante gente, dinheiro, capacidade de investigação.

                            O QUE O MODELO INDICA

·       PERGUNTAR SOBRE AS RESPOSTAS DAS PESSOAS:

1.       Dos indivíduos (Sean Penn, John Travolta, Jammie Fox, Oprah e outros estiveram lá);

2.       Das famílias

3.      Dos grupos;

4.      Das empresas;

·       INDAGAR SOBRE AS RESPOSTAS DOS AMBIENTES:

1.       Dos municípios/cidades dos EUA;

2.       Dos estados em volta;

3.      Das nações do mundo (principalmente as aliadas);

4.      Do mundo através da ONU.

UM FURACÃO NÃO É SENÃO PSICOLOGIA (é físico-químico, é biológico-p.2, mas é principalmente psicológico-p.3, e atinge a humanidade toda em cheio; ele é condição para perguntar sobre nossa estabilidade e futuro; o tsunami da Ásia também foi)


Como psicologia, o furacão ou o que for fala de nossa psicologia humana, de nossa alma, de nosso espírito, quão forte é a árvore da essênciexistência humana e quão fundo estão plantadas as raízes que nos seguram. Resistiremos? Cada desastre natural ou artificial faz a mesma pergunta. Porisso as pessoas, especialmente os psicólogos, deveriam investigar mais a fundo, dado que essas coisas estão ocorrendo o tempo todo. Deveriam investigar as respostas que foram dadas. São chances únicas, que eles nem aproveitam.

Vitória, 25 de agosto de 2005.

 

                           O OLHO QUE NOS OLHA ENQUANTO O OLHAMOS


NOTÍCIAS SOBRE KATARINA (e sobre a humanidade também)

02/09/2005 - 18h59
Furacão Katrina cria oportunidades para golpistas da internet
Da Folha Online
Como já é de costume, piratas virtuais se aproveitam da comoção gerada por grandes tragédias globais para aplicar golpes. As estratégias fraudulentas vistas depois do tsunami --para citar um caso recente-- se baseiam agora nos estragos causados pelo furacão Katrina, que devastou nesta semana o sul dos Estados Unidos.
Bush afasta administrador de emergências
Michael Brown recebeu críticas pela demorada e caótica ajuda para as vítimas de furacão
Bush admite que resposta ao Katrina foi inadequada
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, alvo de várias críticas pela demora em responder ao desastre provocado pelo furacão Katrina, admitiu na última sexta-feira (09/02) que os resultados das operações de ajuda foram, até o momento, inaceitáveis.

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