As Lições de Katarina
Acho que os
americanos (onde existem 290 milhões de indivíduos e eles são tão organizados e
com tantos recursos) podem analisar melhor o fenômeno, aplicando nisso bastante
gente, dinheiro, capacidade de investigação.
O QUE O MODELO INDICA
·
PERGUNTAR SOBRE AS RESPOSTAS DAS
PESSOAS:
1. Dos indivíduos (Sean Penn, John
Travolta, Jammie Fox, Oprah e outros estiveram lá);
2. Das famílias
3. Dos grupos;
4. Das empresas;
·
INDAGAR SOBRE AS RESPOSTAS DOS
AMBIENTES:
1. Dos municípios/cidades dos EUA;
2. Dos estados em volta;
3. Das nações do mundo (principalmente as
aliadas);
4. Do mundo através da ONU.
UM
FURACÃO NÃO É SENÃO PSICOLOGIA
(é físico-químico, é biológico-p.2, mas é principalmente psicológico-p.3, e
atinge a humanidade toda em cheio; ele é condição para perguntar sobre nossa
estabilidade e futuro; o tsunami da Ásia também foi)
|
Como psicologia, o furacão ou o que
for fala de nossa psicologia humana, de nossa alma, de nosso espírito, quão
forte é a árvore da essênciexistência humana e quão fundo estão plantadas as
raízes que nos seguram. Resistiremos? Cada desastre natural ou artificial faz a
mesma pergunta. Porisso as pessoas, especialmente os psicólogos, deveriam
investigar mais a fundo, dado que essas coisas estão ocorrendo o tempo todo.
Deveriam investigar as respostas que foram dadas. São chances únicas, que eles
nem aproveitam.
Vitória, 25 de agosto de 2005.
O OLHO QUE NOS OLHA ENQUANTO O OLHAMOS
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NOTÍCIAS SOBRE
KATARINA (e sobre
a humanidade também)
02/09/2005 - 18h59
Furacão Katrina cria
oportunidades para golpistas da internet
Da Folha Online
Como já é de costume, piratas virtuais se aproveitam da comoção gerada por grandes tragédias globais para aplicar golpes. As estratégias fraudulentas vistas depois do tsunami --para citar um caso recente-- se baseiam agora nos estragos causados pelo furacão Katrina, que devastou nesta semana o sul dos Estados Unidos. |
Bush afasta administrador de
emergências
Michael Brown recebeu
críticas pela demorada e caótica ajuda para as vítimas de furacão
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Bush admite
que resposta ao Katrina foi inadequada
O presidente dos Estados Unidos,
George W. Bush, alvo de várias críticas pela demora em responder ao desastre
provocado pelo furacão Katrina, admitiu na última sexta-feira (09/02) que os
resultados das operações de ajuda foram, até o momento, inaceitáveis.
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