domingo, 5 de novembro de 2017


A Cor da Praça na Praça da Alegria

 

                            Venho escrevendo sobre as praças como interfaces entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) visando a multiplicação da racionalidade PSICOLÓGICA (racionalidade das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias dos espaçotempos ou geo-histórias) – todo aquele potencial tremendo de desenvolvimento.

                            As praças atuais são chatas, mas poderiam ser coloridíssimas e alegres, vivazes, admiravelmente harmoniosas, aquilo que chamei outrora de colorido-doce.

                            É fundamental empenhar os arquiengenheiros e os tecnartistas todos na retransformação das praças em locais de convivência INTENSA, de nacionalização, de culturalização, de reafirmação da união do povelite - dar cor e alegria às praças.

                            Vitória, agosto de 2005.

 

A TRANSFORMAÇÃO DAS PRAÇAS PARA REUNIR OUTRAS MULTIDÕES


  TRANSFORMANDO A PRAÇA NUMA ÁREA DE CON-VIVÊNCIA


CONVERGÊNCIAS A RE-CONSTRUIR (todos os lugares e todas as gentes viriam à Praça geral para trocar experiências e alegrias, afastar as tristezas)

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