A Cor da Praça na
Praça da Alegria
Venho escrevendo
sobre as praças como interfaces entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos
e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos)
visando a multiplicação da racionalidade PSICOLÓGICA (racionalidade das figuras
ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias,
das organizações ou sociologias dos espaçotempos ou geo-histórias) – todo
aquele potencial tremendo de desenvolvimento.
As praças atuais são
chatas, mas poderiam ser coloridíssimas e alegres, vivazes, admiravelmente
harmoniosas, aquilo que chamei outrora de colorido-doce.
É fundamental
empenhar os arquiengenheiros e os tecnartistas todos na retransformação das
praças em locais de convivência INTENSA, de nacionalização, de culturalização,
de reafirmação da união do povelite - dar cor e alegria às praças.
Vitória, agosto de
2005.
A
TRANSFORMAÇÃO DAS PRAÇAS PARA REUNIR OUTRAS MULTIDÕES
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TRANSFORMANDO
A PRAÇA NUMA ÁREA DE CON-VIVÊNCIA
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CONVERGÊNCIAS
A RE-CONSTRUIR
(todos os lugares e todas as gentes viriam à Praça geral para trocar
experiências e alegrias, afastar as tristezas)
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