T
Ocidental e Oriental
Leva muito tempo para eu ter alcance das
coisas.
Meu modo de pensar é assim: ajuízo ao mesmo
tempo inumeráveis linhas ou abordagens, caso não consiga resultados em uma,
deixo-a em repouso, passo a outra. Por vezes demora anos, até décadas para eu
resolver uma questão, vou juntando elementos, busco as informações em livros,
na Internet, no cinema, onde for. Fico atento, não desconsidero nada, as chaves
podem vir dos lugares mais estranhos. Ouço qualquer um, de velhos a crianças.
NO CASO
DO T
OCIDENTAL, EGÍPCIO.
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CENTRAL.
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ORIENTAL, CHINÊS.
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O ank = T.
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A cruz.
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O Tao.
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Sacerdotes.
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Cristo.
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Lao Tsé.
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Sempre pensei que fosse uma cabeça, mas é
uma alça, para o faraó segurar.
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A parte de cima: ou para apoiar a cabeça ou
para colocar a placa.
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Vem do taoísmo, de lá por 550 a.C., a
dialética oriental.
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Na RC, Rede Cognata, T = EQUILIBRIO, de forma
que taoísmo = EQULIBRISMO, o que dá muito sentido à prática oriental. No final
das contas, parece que por toda parte é a mesma coisa, uma prateoria do
equilibrio, até porque Cristo = T = CENTRO.
É uma visão compacta do MP, Modelo Pirâmide, e seus pares polares opostos-complementares,
dialética da tése-antítese-síntese pelo centro.
Vitória, terça-feira, 4 de outubro de 2016.
GAVA.
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