O Vento Divino
Como diz um camarada, “filhos e peidos cada
um só aguenta os seus”. Ri muito.
É que nossos filhos não fazem malcriações,
são criativos, só os dos outros são mal-educados. E os meus peidos são
cheirosos, os dos outros é que fedem, não sei o que eles comem, é de vomitar!
OS NOMES UNIVERSAIS (há ampla variação,
pelo menos em português, quanto mais nos outros países, que fazem 40 vezes tanto
quanto o que o Brasil faz) – procure você
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Fede tanto, o peido dos outros, que cheguei a
escrever para os chefes militares dizendo para aproveitarem, produzindo o
similar sintético, engarrafando e jogando nos conveses dos navios para fazer
render os soldados inimigos. Ninguém respondeu, achei muito estranho, será que os
brasileiros não estamos tão avançados no plano da química? Não pude me oferecer
PORQUE, como já disse e repeti, meu peido não fede, é cheiroso.
Fiquei sabendo que os japoneses já adotaram
essa ideia do “vento divino” na Segunda Guerra Mundial: quando acabavam as
bombas eles se jogavam com avião e tudo nos barcos inimigos. Deviam comer muita
cebola, repolho e couve-flor antes.
O VENTO DIVINO
JAPONES
(existiu mesmo, só que com o nome deles lá, Kamikaze, que justamente significa
“vento divino”) – eles são danadinhos, tinham há 80 anos o que o Brasil não tem
ainda, que criatividade!
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Mirando...
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... e acertando.
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Tá meio tarde para virar japonês, mas tenho
simpatia, só não gostei do que fizeram com a Manchúria (que fica na China).
Talvez os brasileiros devêssemos tomar umas
lições com os japoneses. Para facilitar já existe mais de 1,0 milhão de
descendentes deles no Brasil, bastaria utilizá-los mais.
Bem, mesmo não podendo ajudar, me coloco à
disposição do governo e dos militares, tudo que puder ajudar a pátria.
Serra,
terça-feira, 04 de setembro de 2012.
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