sábado, 1 de outubro de 2016


Expressão das Potências

 

Já vimos o cenário de outros modos.

O que está em cima é a origem de todas as coisas, de todas as realidades de baixo.
O reino das emoções (que pressupõe as razões de baixo e PELO MENOS uma coisa inexpressável).
Deus das potências expressáveis (é porisso que podemos desde baixo perceber, o que encantava Einstein – o universo poder ser compreendido).
Fosso intransponível (você não pode ir a Deus, a menos que ele o puxe).
O que está em baixo é SEMELHANTE (não igual - imagem e semelhança) ao que está em cima.
O reino das razões, que vão recompondo PARCIALMENTE na realidade de baixo os acasos da verdade última, completa.
Natureza dos expressados, tudo é feito ao acaso e as somas SEMPRE comportam erros e ferrugem degenerativa para as etapas seguintes da montagem incompleta do todo.

EXPRESSÃO DAS POTÊNCIAS

Resultado de imagem para curva do sino
Miseráveis em expressões corretas.
Pobres.
Médios.
Médio-altos.
Ricos em potências perfeitas.
2,5 % e aderentes.
Universos médios em termos de expressividade correta (e planetas, como a Terra).
2,5 % e aderentes.
Pertos da pior Natureza.
Coladinhos em Deus.

Não pense que os 2,5 % piores não têm simpatizantes, pois têm.

Os mundos perfeitos expressam A Verdade ainda imperfeitamente, contudo muito próximo, por vezes encostadinho, de modo que neles a diferença é tão pequena que para nós pareceriam perfeitos (não são, estão tão distantes quanto quaisquer uns do não-finito, porque podem decair e devem viver vida-psicologia bem regradinha, como os japoneses, que não podem vacilar em suas 3,5 mil ilhas, das quais só podem ocupar 35 % do território, em virtude das montanhas e penedos).

Contudo, nesses mundos racionais as coisas pareceriam TÃO CERTINHAS para nós que as tomaríamos como completadas e desejáveis.

A vastidão do Universo (1022 estrelas) deve proporcionar isso no imenso tempo (produto = 13,73 bilhões de anos vezes 1022 estrelas ~ 1032 anos-estrelas), mesmo assim civilizações que decaíram e deixaram seus restos notáveis expostos aos futuros visitantes como lembretes da queda.

Vitória, sábado, 01 de outubro de 2016.

GAVA.

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