Aqui Entre Nós

 

No (de 1975) já citado livro de J. J. Benítez Existiu Outra Humanidade, São Paulo, Planeta, 2012 ele fala do médico Javier Cabrera Darquea (em espanhol o segundo nome é o da mãe, portanto, ele é conhecido como Javier Cabrera), um dos descobridores das pedras de Ica/Peru, de que possuía então 11 mil exemplares.

ICA/PERU E AS PEDRAS DE ICA

Fotografaram-nas em preto & branco, sem contrastes visíveis, em vez de colorido porque há quase 40 anos atrás era ainda mais caro imprimir em cores. Perdemos detalhes. Felizmente fizeram desenhos cuidadosos e alguns aparecem no texto.

Cabrera coloca a “civilização de origem” (digamos assim) há 150 milhões de anos, mas seria melhor dividir por 10.000 para chegar a apenas 15 mil anos, época do fim da glaciação (veja as hipóteses de AQL Atlântida Queda e Levantamento em Alfa Ômega). Viajar no espaço exterior à Terra é tremendamente difícil, pois até a visita a nosso vizinho Marte demanda 500 dias de treinamentos dos astronautas.

O LONGO TREINAMENTO COM NOSSA ATUAL TECNOCIÊNCIA

Se houve mesmo uma civilização atlante e eles tinham conhecimentos mais avançados, faria sentido interpretar assim:

1)                   Os médicos, supostamente fazendo transplantes, estão de calção (p. 155) e com uma espécie de touca, em vez das batas verdes ou brancas que usam hoje: seria mais proveitoso tanto homens quanto mulheres usarem o mínimo de roupas?

2)                  Um deles (p. 161) faz respiração “boca a boca” com recém-nascido, mas através de tubo: seria mais apropriado manter o médico respirando pela criança?

3)                  Vê-se gente sendo operada em mesas, contudo algumas estão de cabeça para baixo, inclusive a mulher ficando arqueada (p. 161): facilitaria as operações se as mesas estivessem penduradas no teto?

4)                 Numa variante (p. 164) o sangue parece sair do pulso e ir para a cabeça: essa circulação faria sentido?

5)                 Os objetos cirúrgicos desenhados seriam apropriados?

6)                 A tridimensionalização dos personagens tornaria crível as operações?

7)                  Qual os sentido das transfusões até bolsas como visto (p. 155)?

8)                 Se as novas técnicas fossem publicadas como atuais convenceriam médicos que não soubessem de onde vieram?

9)                 Se TODAS as operações fossem colocadas num livro atual, o lugar pareceria um hospital alternativo chinês?

Como projeto, se fosse feito um livro grande com todas as técnicas cirúrgicas antigas, os pós-contemporâneos (depois de 1991) ficariam curiosos e despertariam da letargia negativa?

TÉCNICAS E INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS ATUAIS

Um médico atual confiaria seu corpo a esses médicos antigos se eles fossem redesenhados (ou, melhor ainda, fossem fotografados como pessoas, artistas fazendo-se passar por tais)?

Depois, as técnicas antigas substituiriam as nossas proveitosamente? Quer dizer, seriam (postas as ressalvas) mais eficazes que as nossas?

Serra, segunda-feira, 26 de novembro de 2012.