Chutando
Bolly
Do mesmo modo que
aplaudi vou colocar o que não achei legal, não concordei, discordei mesmo.
FILME
(todos passando na Netflix).
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COMENTÁRIO.
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2018, Amor
por Metro Quadrado, casamento da moça cristã com rapaz hindu, lá
existem muitos impedimentos, mas dá certo através do artifício de ambos
precisarem de um apartamento (a libertação em 51 m2), a moça bela
e muito simpática, atriz competente, o rapaz também. Sendo romântico, achei
encantador.
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2016, fatos de
1959, oficial da Marinha indiana é enganado pela esposa e suposto amigo, que
intenta comprometê-lo por ele se recusar a assinar relatório falso de compra
de porta-aviões; ele acaba por enganar a todos e no final o casal escapa para
outro país. Bem bolado, a atriz sempre linda, os as indianas que protagonizam
filmes são maravilhosas.
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2000, vulgar,
ainda que a atriz seja linda: um pastelão para exaltar o ator, sempre com
danças brilhantes; saído do nada ele ingressa na alta roda e pega a
patricinha rica, aquela coisa dos filmes brasileiros.
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2015, a moça hindu
dominante moradora da Califórnia perde o namorado e para tentar recuperá-lo
participa primeiro do concurso Miss Índia Nacional (americano) e depois do indiano mesmo, ganha
ambos e perde o interesse nele. É mais consistente, ela estuda, é graduada e
inteligente. Simplório, beleza menos deslumbrante dela.
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2014, a mais bela
das atrizes principais que já vi nos filmes que assisti: por morte do pai ele
se torna primeiro-ministro, como sempre ninguém aposta em jovem de 28 anos, ele
se sai muito bem, promovendo intensas mudanças necessárias. Preocupação
social perigosa em país com vasta população como a da Índia (os chineses
temem, controlam a pulso), mas gostei.
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Há filmes bons e
ruins. Há uma safra de filmes-com-fórmula, do tipo trapalhões-indianos, mas há
também os que investem em desvendamentos.
Vitória,
quinta-feira, 2 de agosto de 2018.
GAVA.
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