Os
12 Voltam a Suas Bases
Como vimos, os 12
que dirigirão a Cidade G representam as quase 200 nações. E é da geo-história
que as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os ambientes
(cidades-municípios, estados, nações e mundo) se revoltem contra seus jugos,
mesmo o jugo suave de Jesus.
Com a melhor das
intenções os à frente são questionados, por exemplo, os EUA em relação à Ilha
do Norte (divisão no Canal do Panamá), a saber toda a América do Norte, sua
porção do Caribe e da América Central. Assim como também o Brasil em relação à
Ilha do Sul e cada um dos outros 10, digamos os árabes-muçulmanos, a Arábia
Saudita sunita (que são 90 % deles) em relação aos outros: os 10 % de xiitas
contestarão, é inevitável.
Por conseguinte,
cabe uma política interior de conciliação e sei lá que mais do tipo de partilha
de poder. Nunca se conseguirá agradar ao mesmo tempo gregos e troianos.
A GUERRA DOS PARES POLARES OPOSTO-COMPLEMENTARES
E, depois, os de
fora versus os de dentro.
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Será preciso
construir forças armadas mundiais para conter os ânimos: embora quase todos
possam concordar que a composição sugerida é melhor, sempre haverá alguns que
contestarão.
Os 12 não podem
vacilar, pois na frouxidão sobreviriam guerras violentíssimas. Só há paz porque
há preparação para a guerra e a alternativa à quietação é pior que as
reclamações.
Consequentemente, é
esperado que cada um dos 12 volte a suas bases constitutivas para conversar pacientemente
com os divergentes, ouvir as críticas, atender os pleitos que forem aceitáveis,
pedir conselhos – PORQUE, evidentemente, a Cidade G não pode viver sob pressão
ou não vai produzir a contento e aqui se trata de chegar ao futuro mostrado ou
perecer.
Vitória, domingo,
26 de agosto de 2018.
GAVA.
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