domingo, 26 de agosto de 2018


Os 12 Voltam a Suas Bases

 

Como vimos, os 12 que dirigirão a Cidade G representam as quase 200 nações. E é da geo-história que as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os ambientes (cidades-municípios, estados, nações e mundo) se revoltem contra seus jugos, mesmo o jugo suave de Jesus.

Com a melhor das intenções os à frente são questionados, por exemplo, os EUA em relação à Ilha do Norte (divisão no Canal do Panamá), a saber toda a América do Norte, sua porção do Caribe e da América Central. Assim como também o Brasil em relação à Ilha do Sul e cada um dos outros 10, digamos os árabes-muçulmanos, a Arábia Saudita sunita (que são 90 % deles) em relação aos outros: os 10 % de xiitas contestarão, é inevitável.

Por conseguinte, cabe uma política interior de conciliação e sei lá que mais do tipo de partilha de poder. Nunca se conseguirá agradar ao mesmo tempo gregos e troianos.

A GUERRA DOS PARES POLARES OPOSTO-COMPLEMENTARES

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E, depois, os de fora versus os de dentro.

Será preciso construir forças armadas mundiais para conter os ânimos: embora quase todos possam concordar que a composição sugerida é melhor, sempre haverá alguns que contestarão.

Os 12 não podem vacilar, pois na frouxidão sobreviriam guerras violentíssimas. Só há paz porque há preparação para a guerra e a alternativa à quietação é pior que as reclamações.

Consequentemente, é esperado que cada um dos 12 volte a suas bases constitutivas para conversar pacientemente com os divergentes, ouvir as críticas, atender os pleitos que forem aceitáveis, pedir conselhos – PORQUE, evidentemente, a Cidade G não pode viver sob pressão ou não vai produzir a contento e aqui se trata de chegar ao futuro mostrado ou perecer.

Vitória, domingo, 26 de agosto de 2018.

GAVA.

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