Atualização Leigal
Lei-legal nos dois sentidos, lei bacana.
Lei gostosa de estudar e de entender, de
ensinar-aprender.
Pois lei é construção de Psicologia (leis
para conformação das figuras ou psicanálises, leis para a consecução dos
objetivos ou psico-sínteses, leis para a intermediação das produções ou
economias, leis para a combinação das organizações ou sociologias, leis para a
melhoria dos espaçotempos ou geo-histórias).
Leis são desenhos da racionalidade.
Leis desenham pessoambientes.
PSICO-DESIGN (ou psicodesenho,
como seria melhor dizer)
· DESENHO DE PESSOAS:
1. Chamamento leigal dos
indivíduos;
2. Apelo leigal às
famílias;
3. Convite leigal aos
grupos;
4. Solicitação leigal às
empresas;
· DESENHO DE AMBIENTES:
5. Convocação leigal às
cidades-municípios;
6. Atração leigal dos
estados;
7. Arrasto leigal das
nações;
8. Chamado leigal do
planeta.
O que pode ser tal atualização legal?
Já é praticado algum gênero disso, através de
diários oficiais, de súmulas, de livros publicados, de aulas, de tudo isso; eu
não iria repetir os outros, assim como não gosto de me repetir – porisso devemos
pensar em CRIAÇÃO TOTAL, ou seja, acontecendo naquele momento mesmo da criação
e espalhando-se através de TELAS LÓGICAS as notícias por todos os
computadores-programas conectados. A tela não apenas repassaria as notícias de
leis publicadas como também as IMPLICÂNCIAS LÓGICAS EM DEGRAUS DE RELEVÂNCIA,
quer dizer, a distância de comprometimento: quanto tal ou qual lei toca os
médicos? Que importância terá para eles? É preciso construir o programa que dê
esse ÍNDICE DE SALIÊNCIA, de notabilidade de certa matéria, pois ninguém quer
ler tudo, nem há tempo para tal. O tempo é preciosíssimo e sua moeda bate
segundo-a-segundo: damos a maior importância aos segundos e só estamos
dispostos a gastá-los conosco mesmos, porisso é fundamental transformar o
ambiente em pessoas, quer dizer, interessá-las.
Deveria haver um sítio no qual se
manifestasse a TELA LEIGAL, essa tela com apontamentos coloridos, quem sabe? OU
com negritos, itálicos, sublinhados conforme fosse esse ou aquele nível, este
ou aquele grupo profissional. Em resumo, os textos expostos hoje não possuem
TRANSPARÊNCIA ORGANIZATIVA, claridade lógica. Eles são teias de irrelevâncias
ou entulhos dialógicos, impropriedades frente à pressão espaçotemporal. São
ridículos, porisso ninguém os lê.
Ao construir a tela os prateóricos devem
mirar essa limpidez (que os idiotas da computação chamaram de “interface
amistosa”, como se houvesse interface inamistosa: o que há é pele burra).
Vitória, quinta-feira, 26 de julho de 2007.
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