No
Limite da Malignidade
Escrevi um texto
mais longo, Livros Malignos, vá
buscar.
Estes não são
taxativamente tais, mas ficam na borda, prontos a cair, o que quase fizeram.
AUTOR.
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LIVRO.
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COMENTÁRIO.
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Matt Haig, Reino
Unido, 1975.
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São Paulo,
Jangada, 2016, original de 2013.
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Uma raça alienígena
(situada a bilhões de anos-luz) quer impedir o progresso matemático humano,
um matemático britânico “mau” é assassinado e o alien toma seu lugar,
comunicando-se instantaneamente com seus pares (só Deus faz isso); toma sua
esposa e filho e fica porisso mesmo, sem julgamento de valor do ato.
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Hugh Howey, EUA,
1975.
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Rio de Janeiro, Intrínseca,
2015 (sobre 2013).
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É uma série,
Silo, vários silos subterrâneos são criados por gente independente (sem que o
governo saiba), com o propósito originalíssimo de matar toda a humanidade (o Clube
de Roma se antecipou em 1972, com Os Limites do Crescimento),
para sobrar somente um de muitos deles. É incrível como eles acham fácil e
tranquilo acabar com os esforços de bilhões de humanos e 100 mil anos de diligências.
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Muitos seres
humanos adoram a destrutividade, é chocante; e isso acontece principalmente
onde aparece o tédio com o excesso de benefícios, de facilidades, de doações
pelo coletivo subsidiador. Uma das coisas mais eletrizantes para mim, no
sentido ruim, foi perceber como as pessoas desdenham as dádivas maravilhosas
que Deus-i-Natureza nos oferecem!
Fiquei estarrecido.
Na década dos 1970
foi impressionante ver todas aqueles filmes-catástrofe, todos os fins-de-mundo,
todo o morticínio enquanto propostas suicidas, ver como era fácil para os
autores matar virtualmente milhares, centenas de milhares, milhões, centenas de
milhões com um estalar de dedos
Espécie doente.
Pura merda!
Fiquei
escandalizado durante todas essas décadas lendo os livros e vendo os filmes:
para eles nada significa o esforço gigante de nossa espécie, não amam o próximo
nem a Deus.
Vitória,
quinta-feira, 2 de agosto de 2018.
GAVA.
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