domingo, 26 de agosto de 2018


Engenhos do Pintor Da Vinci

 

Não fosse o livro Código Da Vinci, de Dan Brown, eu não teria me voltado para isto em contraste com “signos do Zodíaco de Dendera”. Que improbabilidade juntar duas coisas tão disparatadas! Só mesmo através da Rede Cognata.

PARENTESCO IMPROVÁVEL NA VISÃO COMUM 

SIGNOS DO ZODÍACO DE DENDERA
CÓDIGO DA VINCI
http://www.astralelisa.com/Castellano/images/zodiaco_dendera.jpg
http://www.spi-london.com/catalog/images/Codigo%20de%20Da%20Vinci%20-%20Book.jpg

OLHEMOS O PASSADO ATRAVÉS DA REDE COGNATA

·       Signos = ENGENHOS = ENGENHARIA = PIRÂMIDES = ANTIGOS = ENERGIAS = FONTES = PALAVRAS = CHAVES e segue;

·       Pintor = PRANTO = PRATO = PALETA = SENDA = SONDA = PODER = PROJETO = PORTA = ZODÍACO = CHAVE e segue;

·       Da Vinci = DE DENDERA = DA BESTA = DO LABIRINTO = DO BRASIL = DA BOMBA = DO TUNEL e segue;

·       No conjunto: “engenhos do pintor Da Vinci” = SIGNOS DO ZODÍACO DE DENDERA = PALAVRAS DA PORTA DO LABIRINTO [como a Companhia do Anel teve de dizer “amigo” (= CHAVE = FILHO) para entrar em Moria em O Senhor dos Anéis] = ENGENHARIA DO FILHO DA BESTA = PALAVRAS DO PODER DA DEMONOLOGIA = PRODUÇÕES DO PROFUNDO DA DEMONOLOGIA = FANTOCHES DO FILHO DO DIVINIZADO = SATANISMO DO ANJO DO VINGADOR e segue muita coisa.

Torna-se evidente que Da Vinci estava mesmo envolvido com demonologia, mas num nível terrivelmente mais profundo. Naturalmente fazia parte de alguma conspiração qualquer, não sei qual; talvez nem tivesse consciência do que estava fazendo e se suas mensagens estão na sua obra situam-se num nível que permanece oculto.

É evidente haver um jogo profundo no qual o ser humano não passa de títere, mamulengo, instrumento; um jogo de deuses no qual não passamos de fantoches. É tudo muito mais sério do que pensávamos. Quando Dan Brown tocou no assunto, atirou no que viu, supôs que fosse importante e não era; acertou do que não viu e isso foi fundamental.

Vitória, domingo, 15 de julho de 2007.

 

OS ENGENHOS DO PINTOR

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http://paginas.terra.com.br/arte/mundoantigo/vinci/mple057.jpg
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Ao mesmo tempo prenúncio e símbolo do Renascimento, Leonardo da Vinci atuou em amplo espectro de atividades. Com seu ágil ecletismo, buscava uma ilimitada integração entre arte e ciência. Enquanto as imagens medievais possuíam uma noção rudimentar de profundidade, a pintura de Da Vinci, estruturada sobre a geometria, além de redescobrir proporções harmônicas, empregava com desenvoltura a perspectiva, cujo uso se afirmou na pintura renascentista. Por outro lado, também eram ingredientes de sua pintura a anatomia, na qual se guiava meticulosamente para a representação da figura humana.

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