terça-feira, 28 de agosto de 2018


Instrumentos, Aparelhos, Programáquinas da Nova GH

 

O mundo vai inventando e do lado de dentro do indivíduo pouca transformação vai acontecendo. Ao inventar, cada um só olha suas preferências e não avança mesmo pelos longos caminhos até a maturidade maior, que é a planetarização.

INVENÇÃO PARA AS PESSOAS

·       Voltadas aos indivíduos;

·       Direcionadas às famílias;

·       Orientadas aos grupos;

·       Dirigidas às empresas;

INVENÇÃO PARA OS AMBIENTES

·       Apontadas para as cidades-municípios;

·       Geridas para os estados;

·       Guiadas para as nações;

·       Norteadas para o planeta.

Isso sob a ótica DA GRANDEZA, desde o princípio pensadas as coisas com fim específico, quer dizer, aparelho que não sirva ao estado porque lá há indivíduos e sim para ele mesmo, destinado ao estado em sua grandeza supra pessoal. Foram surgindo tantos instrumentos, aparelhos, máquinas, programas, objetos, mas as mesmas vasilhas que servem às famílias servem ao estado. As mesmas escrivaninhas das empresas são compradas pela burocracia estatal. Um programa feito para computador individual (personal computer, PC, computador pessoal) será grotescamente ajustado ao serviço urbano nas prefeituras. Os computadores não são pensados ESPECIFICAMENTE, como espécie destinada ao serviço nas repartições, são depois adaptados canhestramente. No entanto, nas repartições há características próprias não encontradas em nenhum outro lugar.

QUAL A DIFERENÇA?

COMPUTADOR DE CASA (home office)
COMPUTADOR DE REPARTIÇÃO
http://www.alfadigital.com.br/computador.jpg
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Não há fabricação pública, embora o quantitativo de funcionários públicos possa chegar aos 300 milhões no planeta, um contingente formidável e um mercado portentoso. As necessidades nos escritórios são muito distintas, muito diversas daquelas que enfrentamos em casa, e sequer foram mapeadas pela inteligência coletivo-individual que oferece seus préstimos ao Estado.

Assim também para a GH, a geo-história, a nova geografia-história que emergiu do modelo no centro da Psicologia; embora durante todo o século XX, em particular nas três últimas décadas dele, e nesta primeira década do século XXI tenham se manifestado tantos instrumentos novos - decididamente apontados os do Google comprados de outros desenvolvedores -, eles não foram adaptados ao serviço geral. Ainda vemos a GH nos livros de geografia e história sem qualquer intensidade, sem dinâmica, apenas a estática das folhas, sem apelo ao superdimensionamento das crianças-aprendizes.

Que burrada!

Precisamos acordar.

Como já postulei, quão mais interessante poderia ser a GH com documentários reais e de computação gráfica ou modelação computacional? Quanto se poderia fazer deslumbrante a GH com as novas ofertas?

Vitória, domingo, 22 de julho de 2007.

 

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (diz que são três milhões no Brasil, mas devem ser muito mais, porque só de servidores temporários substituídos todos os anos nas forças armadas chega a um milhão; outros falam em seis milhões – como o Brasil é 1/40 do planeta isso leva à avaliação acima)

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