Instrumentos,
Aparelhos, Programáquinas da Nova GH
O mundo vai inventando e do lado de dentro do
indivíduo pouca transformação vai acontecendo. Ao inventar, cada um só olha
suas preferências e não avança mesmo pelos longos caminhos até a maturidade maior,
que é a planetarização.
INVENÇÃO
PARA AS PESSOAS
· Voltadas aos
indivíduos;
· Direcionadas às
famílias;
· Orientadas aos
grupos;
· Dirigidas às
empresas;
INVENÇÃO PARA OS AMBIENTES
· Apontadas para as
cidades-municípios;
· Geridas para os
estados;
· Guiadas para as
nações;
· Norteadas para o
planeta.
Isso sob a ótica DA GRANDEZA, desde o
princípio pensadas as coisas com fim específico, quer dizer, aparelho que não
sirva ao estado porque lá há indivíduos e sim para ele mesmo, destinado ao
estado em sua grandeza supra pessoal. Foram surgindo tantos instrumentos,
aparelhos, máquinas, programas, objetos, mas as mesmas vasilhas que servem às
famílias servem ao estado. As mesmas escrivaninhas das empresas são compradas
pela burocracia estatal. Um programa feito para computador individual (personal
computer, PC, computador pessoal) será grotescamente ajustado ao serviço urbano
nas prefeituras. Os computadores não são pensados ESPECIFICAMENTE, como espécie
destinada ao serviço nas repartições, são depois adaptados canhestramente. No
entanto, nas repartições há características próprias não encontradas em nenhum
outro lugar.
QUAL
A DIFERENÇA?
COMPUTADOR DE CASA
(home office)
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COMPUTADOR DE
REPARTIÇÃO
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Não há fabricação pública, embora o
quantitativo de funcionários públicos possa chegar aos 300 milhões no planeta,
um contingente formidável e um mercado portentoso. As necessidades nos escritórios
são muito distintas, muito diversas daquelas que enfrentamos em casa, e sequer
foram mapeadas pela inteligência coletivo-individual que oferece seus préstimos
ao Estado.
Assim também para a GH, a geo-história, a
nova geografia-história que emergiu do modelo no centro da Psicologia; embora
durante todo o século XX, em particular nas três últimas décadas dele, e nesta
primeira década do século XXI tenham se manifestado tantos instrumentos novos -
decididamente apontados os do Google
comprados de outros desenvolvedores -, eles não foram adaptados ao serviço
geral. Ainda vemos a GH nos livros de geografia e história sem qualquer
intensidade, sem dinâmica, apenas a estática das folhas, sem apelo ao superdimensionamento
das crianças-aprendizes.
Que burrada!
Precisamos acordar.
Como já postulei, quão mais interessante
poderia ser a GH com documentários reais e de computação gráfica ou modelação
computacional? Quanto se poderia fazer deslumbrante a GH com as novas ofertas?
Vitória, domingo, 22 de julho de 2007.
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (diz que são três
milhões no Brasil, mas devem ser muito mais, porque só de servidores
temporários substituídos todos os anos nas forças armadas chega a um milhão;
outros falam em seis milhões – como o Brasil é 1/40 do planeta isso leva à
avaliação acima)
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