terça-feira, 28 de agosto de 2018


Inovisão

 

Inovação-da-visão, inovisão, palavra nova para algo muito difícil.

Fiquei pensando muito tempo em como conseguir novos espaços para a criação das novas praças e parques psicológicos e isso vinha sendo construído através dos séculos pelos pretendentes das ruas, os que as criaram aos milhões através do mundo. Por exemplo, o Guia Quatro Rodas diz na edição 2007 que - nas 1.265 cidades e localidades de São Paulo - percorre todo ano mais de 250 mil km de ruas e estradas.

As pessoas resistirão à conversão, mas vai geração e vem geração os velhos se convencerão e os novos terão cada vez menos birra em seguir animadamente a transformação.

VEJA OS ESPAÇOS FUTUROS DAS PRAÇAS

http://www.academicosdesaopaulo.com.br/images/mapa.JPG

Eles foram criando espaços para praças bem na frente das nossas casas. Claro que alguém já tinha fechado ruas aqui e ali, instalando passagens de pedestres há bastante tempo em alguns lugares, inclusive em Vitória, mas estou falando de outra coisa. Diante de toda casa já há espaço para confraternização e revisão de nossa existência humana, dos propósitos da proximidade e da distância, das motivações velhas e novas para ser, ter, estar, produzirorganizar.

Ora, as ruas estão aí há muito tempo, desde Jericó - há 11 milênios - quase 400 gerações de 30 anos. A inovisão é muitíssimo importante.

É preciso ser criativo e virar a realidade do avesso.

A CRIATIVIDADE NÃO PODE SER FORÇADA (por ser a construção de um edifício aos saltos; mas se podem proporcionar esquemas para o aproveitamento dela, uma vez que há o salto ou insight ou relampejo)

http://www.numa.org.br/conhecimentos/conhecimentos_port/imagens/Triz_image4.gif

Os recursos estão aí, bem à nossa frente, só não os vemos às vezes por milênios; dizem a dialética ocidental, o TAO ou dialética oriental, o modelo que a geração do não é também a geração do sim com sinal contrário, obtendo-se o sim através do contrário do negativo, daí o positivo, o que favorece. O que constrói o mal e o ferimento constrói também o bem e a cura (e a própria dor dele, claro, pois se vive da dor dos outros a cura do outro é a dor dele).

Vitória, quarta-feira, 18 de julho de 2007.

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