Calças Femininas
A história das calças vem de muito longe,
pois os romanos as usavam ligeiramente diferentes, os partos também e creio que
os chineses e outros povos. Não eram corriqueiras, mas não eram incomuns. Seria
muito interessante traçar historicamente o caminho das calças para chegar até
nós e dizer apuradamente como as mulheres começaram a usá-las, principalmente
depois da década dos 1950.
Olhando mais atentamente para as calças delas
(e não para elas, como geralmente faço) pude ver que a maioria é horrenda
mesmo, aproveitamento das masculinas, conservando inclusive os inúteis bolsos
traseiros, que a elas nada ajudam.
BOLSOS TRASEIROS QUE
NADA GUARDAM
(a figura da direita está alargada para ressaltar a bunda)
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Para abreviar, as calças atuais não foram
feitas para elas e não as enfeitam nem valorizam.
Pensei em grandes cintos, com belos enfeites,
para mostrar-ocultar a barriga ou coisas que mostrassem o rego ou o começo dele
(veja no Livro 216 Celular-Carregador e
Calça-Bolso e V Pubiano); ou as pernas ou onde elas encontram as nádegas. E
a calça toda poderia ser uma obra de arte, uma tela onde os artistas pintassem
– uma tela mesmo -, cada calça sendo especial para alguém especial. Não há
valorização do púbis feminino, que é totalmente distinto do masculino em apelo.
E na cintura poderia haver um “cinto de utilidades”, de que elas precisam
tanto.
Em resumo, deveríamos mudar completamente o
sentido de calça para elas, até por conselho do Modelo da Caverna para a
Expansão dos Sapiens (MCES). Está tudo errado! Com os milhares de materiais de
agora nada é realmente aproveitado para superexpandir o conceito em favor
delas. Há algo de muito errado nisso tudo.
Vitória, sexta-feira, 27 de julho de 2007.
OS
EXEMPLOS ROMANOS
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