domingo, 1 de julho de 2018


172 Vezes o Núcleo Foi Sacudido

 

Do ponto de vista geológico o que importa mesmo é o núcleo interno (aliás, valeria saber seus volumes absolutos e relativos, bem como suas massas absolutas e relativas e as comparações, se todos fossem compactados como o núcleo interno em torno do centro), porque é denso, pesado, de metal indestrutível e porque está no centro – então, é ele que governa a Terra. Mas diz abaixo que pelas massas relativas a dos dois mantos constituem 42 vezes tanto quanto a do núcleo interno. Ele não parece importante, mas é.

AS MASSAS RELATIVAS

TIPO
6,0021551
PERCENTUAL
atmosfera     
= 0,0000051
---
oceanos        
= 0,0014
---
crosta        
= 0,026
0,4
manto (superior e inferior)       
= 4,043
67,4
 
99,6 %
núcleo externo     
= 1,835
30,6
núcleo interno     
= 0,09675
1,6

A cada uma das grandes pancadas de 26 em 26 milhões de anos os efeitos se propagam por toda a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida e no centro do centro a Vida-racional), produzindo distintíssimos efeitos nos dois mantos (superior e inferior) e nos dois núcleos (externo e interno), além da crosta, que racha sempre. Fisicamente os efeitos se diluem no tempo, porque há perda exponencial deles: mas quanto? Em quanto tempo? A que ritmo se dilui? Onde na superfície e nas profundezas afeta mais? Como os efeitos se distribuem na Terra? Qual a seqüência de explosões de vulcões? Como as placas tectônicas rebentam? Até quando, nos 26 milhões de anos seguintes, há distribuição dos efeitos? De que tamanho são as ondas dos maremotos? Quais os índices de dificuldades da Vida até a metade (13 milhões de anos, onde estamos desde a última queda) do ciclo?

Quanta energia o núcleo acumula em suas vibrações?

Pois as outras partes da estrutura são líquidas, fora a crosta, que é sólida, mas muito fina, de dois a 60 km segundo uns, de oito a 70 km de profundidade segundo o desenho abaixo; tudo aquilo balança e acomoda, mas o núcleo central, não, ele vibra continuamente, pois é o último da cadeia, o elo preso, que não tem para onde ir; no máximo oscila dentro do núcleo externo e volta ao centro no devido tempo, quando a energia atinge novamente o equilíbrio, o ponto de dormência ou homeostase planetária.

Assim sendo, o diapasão da existência do planeta é de um lado a queda da flecha e do outro o núcleo interno, e a relação entre ambos; na prática mesmo a crosta não passa de uma cortina muito diáfana, residual, uma laca fina de 5 mm (60 km para diâmetro de 12.740 km) em relação a uma bola de 1.000 mm de diâmetro, como já calculei, menos que o plástico dessa tal bola. Na prática mesmo, a relação é com o núcleo interno.

Vitória, quarta-feira, 31 de janeiro de 2007.

 

ESTRUTURA DA TERRA

A Sismologia
A Sismologia é o ramo da Geofísica que estuda os sismos (tremores de terra), as suas causas e os seus efeitos.
 
Mistura de camadas geológicas mais lenta que o previsto
Hipótese explicaria terremotos distantes de zonas de reciclagem da litosfera
A mistura entre as diferentes camadas geológicas que compõem a Terra pode ocorrer em ritmo mais lento do que se acreditava.
Terra:
 149,600,000 km (1.00 AU) from Sun
diameter: 12,756.3 km
mass:     5.972e24 kg

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