Quiosques
do Conhecimento
Há algo de engraçado nas praias: você pode
colocar os maiores e melhores recursos, mas onde não forem pessoas, outras não
ajuntarão. E pode ser o lugar mais ruinzinho que havendo gente irá juntando
ainda mais. As pessoas vão aonde há outras e aonde podem conversar PORQUE somos
altamente dependentes das palavras e da troca de ideias, o que vem do MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos
Sapiens, onde ficavam com as mulheres 80 a 90 % de todos (inclusive os 25 %
de garotinhos) e iam 20 a 10 % de homens, os quais já tinham sido treinados
para o falatório durante a infância, tanto assim que há diferença entre a
quantidade de palavras ditas por elas e por eles como média diária.
AS MULHERES TINHAM
MESMO QUE FALAR MAIS (estavam controlando MUITO MAIS gente)
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Claudia Hammond BBC Future
18 novembro 2013
As mulheres falam, em média,
20 mil palavras por dia, em comparação com meras 7 mil pronunciadas pelos
homens, pelo menos segundo um livro de um neuropsiquiatra americano lançado
em 2006.
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Se a proporção entre aqueles do grupo
masculino de caça e o grupo feminino de coleta vai de ¼ a 1/9, então (eles
falando sete mil em média por dia), elas deveriam falar (4x7=) 28 mil ou (9x7=)
63 mil, a média ficando em 31,5 mil, não esquecendo que guerreiros jovens,
recém-incorporados ou novatos tendem a falar muito. E veja o fenômeno do
celular: imediatamente todos os seres humanos aderiram, mais as mulheres que os
homens.
Isso precisa ser mais bem apurado.
O Conhecimento (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral interessará
mais às mulheres e crianças ENQUANTO ABSORÇÃO quantitativa, mas não enquanto
pensamento detido, meticuloso.
Em todo caso, instalados os quiosques, com
gente ao redor, mais gente ajuntará e procurará seus interesses, recebendo
cartões magnéticos para ligar com seus professores preferidos e os sítios de
estimação.
Isso dará utilidade psicológicas às praias e
calçadões.
Vitória, sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018.
GAVA.
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