Cadê
as Bolhas Formadas?
Pense no assoalho oceânico, só dois km separam
a água fria do magma quentíssimo situado logo abaixo: cai uma flecha enorme e
rebenta a casca fina, cortando-a em inúmeros “pedacinhos” de milhares de quilômetros
quadrados. Subitamente exposto, o magma pula para cima e com o ar injetado nas
bolhas, ela pula para o céu, esfriando enquanto sobe.
Mesmo esfriada com a água oceânica congelante,
ela ainda está quentíssima (só os modelos das matrizes dos programáquinas vão
nos mostrar); com as velocidades comunicadas pela energia cinética entregue
pela flecha, ela pula para cima, para fora do nível do mar, talvez muitos metros.
Só veremos mesmo quando os modelos matemáticos oferecerem as maquetes 4DRV quadridimensionais
de realidade virtual. Então veremos algo próximo da realidade.
Estimamos 400 mil flechas, de pequenas a supergigantes,
2/3 das quais nos fundos dos mares; milhares de bolhas devem ter sido
produzidas, aos montões, com tanto do manto exposto.
Onde estão?
Deveriam estar por aí no fundo do mar (se
voltaram a cair nele), nas interfaces mar-terra, em terra, estocadas no fundo
do solo ou evidentes acima deles. Teriam de ser milhares! De todo tamanho ou
forma, massa, com interior compacto ou vazio. Onde estão?
BOLAS
PARECIDAS COM ESTAS (mas não iguais; vai saber...)
Só os programáquinas poderão dizer exatamente
com o que se parecerão, pois os modelos, girando para outras perguntas, de passagem
mostrarão esses caminhos – e eles devem aparecer em milhares de lugares do
planeta, em todos os tempos, em todas as quantidades – e não poucas assim,
senão milhares.
Vitória, domingo, 25 de fevereiro de 2018.
GAVA.
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