domingo, 25 de fevereiro de 2018


Cadê as Bolhas Formadas?

 

Pense no assoalho oceânico, só dois km separam a água fria do magma quentíssimo situado logo abaixo: cai uma flecha enorme e rebenta a casca fina, cortando-a em inúmeros “pedacinhos” de milhares de quilômetros quadrados. Subitamente exposto, o magma pula para cima e com o ar injetado nas bolhas, ela pula para o céu, esfriando enquanto sobe.

Mesmo esfriada com a água oceânica congelante, ela ainda está quentíssima (só os modelos das matrizes dos programáquinas vão nos mostrar); com as velocidades comunicadas pela energia cinética entregue pela flecha, ela pula para cima, para fora do nível do mar, talvez muitos metros. Só veremos mesmo quando os modelos matemáticos oferecerem as maquetes 4DRV quadridimensionais de realidade virtual. Então veremos algo próximo da realidade.

Estimamos 400 mil flechas, de pequenas a supergigantes, 2/3 das quais nos fundos dos mares; milhares de bolhas devem ter sido produzidas, aos montões, com tanto do manto exposto.

Onde estão?

Deveriam estar por aí no fundo do mar (se voltaram a cair nele), nas interfaces mar-terra, em terra, estocadas no fundo do solo ou evidentes acima deles. Teriam de ser milhares! De todo tamanho ou forma, massa, com interior compacto ou vazio. Onde estão?

BOLAS PARECIDAS COM ESTAS (mas não iguais; vai saber...)

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Só os programáquinas poderão dizer exatamente com o que se parecerão, pois os modelos, girando para outras perguntas, de passagem mostrarão esses caminhos – e eles devem aparecer em milhares de lugares do planeta, em todos os tempos, em todas as quantidades – e não poucas assim, senão milhares.

Vitória, domingo, 25 de fevereiro de 2018.

GAVA.

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