O Choque
Euro-Africano
AS PLACAS
Repare que mostra as duas placas, africana
e europeia, se chocando diretamente em algum traçado que passa por dentro do Mediterrâneo,
enquanto a teoria da Era de Formação diz que a Placa do Mediterrâneo deve ser
uma terceira que é montada pelas outras duas, uma vinda do Sul e outra vinda
do Norte.
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A TEF (Teoria da Era de Formação) afirma que o
Mediterrâneo é uma terceira placa, na qual sobem as duas outras.
A DO NORTE, EUROPEIA,
MONTA HÁ MAIS TEMPO (o Arco dos Alpes é mais largo no que vai do Oeste ao
Leste; e mais largo de cima até abaixo, sem falar que as cristas são mais
elevadas)
Pela TEF há em oposição ao Arco da Europa,
os Alpes, um planalto situado para o Norte, onde caiu o supergigante e desde
então vem empurrando para o Sul. Ele deve caído pelos lados da Finlândia. Deve
ter caído há mais de 273 milhões de anos, pois esta é a idade do empurrão da
Placa da África, reação à queda da flecha no Planalto do Brasil.
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O ARCO
DA ÁFRICA
O Arco do Atlas é a crista da subida da
África, mais o Deserto do Saara. Para baixo deve ficar o Planalto da África
que reagiu à queda do supergigante do Brasil e empurra agora o conjunto para
noroeste. Não está pronto ainda, está incompleto, falta uma parte que o fará
ir do Marrocos até o Chifre da África (muitas dezenas de milhões de anos se
passarão e até lá o Mediterrâneo estará totalmente oculto).
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Agora é colocar os programáquinas para rodar
e ver se as equações produzem resultados assemelhados aos que vemos, se mostram
o passado com coisas que não tínhamos visto e aponta coisas que não vemos e no
entanto estão lá.
Vitória, domingo, 25 de fevereiro de 2018.
GAVA.
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