terça-feira, 27 de fevereiro de 2018


As Metades Turbulentas

 

Como vimos nos textos anteriores, as flechas causam danos formidáveis, metade do tempo muito ruim, metade do tempo aquele que em si e por comparação é muito bom, relativamente um paraíso na Terra, pois tudo está consertado.

JÁ VIMOS, MAS NÃO CUSTA LEMBRAR

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Super-pequenos.
Pequenos.
Médios.
Grandes.
Supergrandes.
2,5 % e assemelhados (de fronteira).
90,0 %
2,5 % e assemelhados (de fronteira).

Por comparação com a Lua, onde contaram 30 mil em área que é 1/13 da superfície da Terra (solo e águas), aqui deveríamos ter 400 mil crateras, das quais 1/40 ou 2,5 % seriam 10.000. Entrementes, os tecnocientistas identificaram um ciclo de 26 milhões de anos, o que nos dá desde o primordial em 4.004 milhões de anos (ou 4,0 bilhões de anos) apenas 154. Os 10 mil incluiriam os grandes, creio. Por exemplo, um supergigantes - caindo de 26 em 26 milhões de anos – dão metades de 13 milhões, uma das quais infernal e outra “celestial” (porque não é celeste mesmo, é apenas relativamente calmo, como vemos; nessa janela 26/26 caem outros 2,5 mil de vários tamanhos que fazem lá suas bagunças, os tecnocientistas terão de investigar).

Na primeira metade o supergigante está arruinando tudo, como pudemos pensar nos artigos desta série. Arregaçada a vida, ela recomeça dos antípodas (toda vida na Terra é antipodal, sucessivamente, mas não sempre no mesmo lugar, varia muito com as quedas). Nessa metade turbulenta a Terra passa por percalços indizíveis, os continentes tremendo, raios aos milhões, oxigênio demais que queima as árvores, água fervente, vulcões e supervulcões explodindo, terremotos e maremotos, tufões e furações, chuvas torrenciais, neve aos montes quando começa a esfriar, pouca vegetação, competição furiosa dos carnívoros para pegar os poucos herbívoros, derrota total (como disse certa moça).

Na segunda metade sobrevêm a paz.

Estamos justamente esta segunda metade.

Os T/C deve separar os estratos em metades, pois serão distintíssimas: na segunda os rios já estarão no lugar, os lagos e lagoas terão assentado, o ar estará frio e tolerável (aliás, deveriam buscar na primeira metade plantas e animais que toleram altas temperaturas; elas morrerão quando esfriar), as fêmeas terão maior número de filhotes par aumentar a probabilidade de sobrevivência (morrerão aos magotes, aos montões), as árvores nascerão e crescerão com muito maior velocidade e produzirão maior número de sementes, a evolução acelerará em busca de super-sobreviventes, tudo isso que os T/C não investigaram, só vivem cavando, cavando, cavando, parecem retro escavadoras indo em frente sem uma teoria sustentadora.

Vitória, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018.

GAVA.

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