As
Metades Turbulentas
Como vimos nos textos anteriores, as flechas
causam danos formidáveis, metade do tempo muito ruim, metade do tempo aquele
que em si e por comparação é muito bom, relativamente um paraíso na Terra, pois
tudo está consertado.
JÁ
VIMOS, MAS NÃO CUSTA LEMBRAR
Super-pequenos.
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Pequenos.
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Médios.
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Grandes.
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Supergrandes.
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2,5 % e assemelhados (de fronteira).
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90,0 %
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2,5 % e assemelhados (de fronteira).
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Por comparação com a Lua, onde contaram 30
mil em área que é 1/13 da superfície da Terra (solo e águas), aqui deveríamos
ter 400 mil crateras, das quais 1/40 ou 2,5 % seriam 10.000. Entrementes, os
tecnocientistas identificaram um ciclo de 26 milhões de anos, o que nos dá
desde o primordial em 4.004 milhões de anos (ou 4,0 bilhões de anos) apenas 154.
Os 10 mil incluiriam os grandes, creio. Por exemplo, um supergigantes - caindo
de 26 em 26 milhões de anos – dão metades de 13 milhões, uma das quais infernal
e outra “celestial” (porque não é celeste mesmo, é apenas relativamente calmo,
como vemos; nessa janela 26/26 caem outros 2,5 mil de vários tamanhos que fazem
lá suas bagunças, os tecnocientistas terão de investigar).
Na primeira metade o supergigante está arruinando
tudo, como pudemos pensar nos artigos desta série. Arregaçada a vida, ela
recomeça dos antípodas (toda vida na Terra é antipodal, sucessivamente, mas não
sempre no mesmo lugar, varia muito com as quedas). Nessa metade turbulenta a Terra
passa por percalços indizíveis, os continentes tremendo, raios aos milhões,
oxigênio demais que queima as árvores, água fervente, vulcões e supervulcões
explodindo, terremotos e maremotos, tufões e furações, chuvas torrenciais, neve
aos montes quando começa a esfriar, pouca vegetação, competição furiosa dos
carnívoros para pegar os poucos herbívoros, derrota total (como disse certa
moça).
Na segunda metade sobrevêm a paz.
Estamos justamente esta segunda metade.
Os T/C deve separar os estratos em metades,
pois serão distintíssimas: na segunda os rios já estarão no lugar, os lagos e
lagoas terão assentado, o ar estará frio e tolerável (aliás, deveriam buscar na
primeira metade plantas e animais que toleram altas temperaturas; elas morrerão
quando esfriar), as fêmeas terão maior número de filhotes par aumentar a
probabilidade de sobrevivência (morrerão aos magotes, aos montões), as árvores
nascerão e crescerão com muito maior velocidade e produzirão maior número de
sementes, a evolução acelerará em busca de super-sobreviventes, tudo isso que
os T/C não investigaram, só vivem cavando, cavando, cavando, parecem retro
escavadoras indo em frente sem uma teoria sustentadora.
Vitória, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018.
GAVA.
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