Quatro Filmes
1.
FILME EM P&B: Os artistas seriam todos
completamente negros, azulões, ou branquelos ao modo dos nórdicos, quase
descoloridos. Um roteiro seria criado. Duas raças que não se entendem, essas
coisas, para acentuar as discussões sobre o racismo.
Cinema: A
Arte do Real
No dia da primeira exibição pública
de cinema - 28 de dezembro de 1895, em Paris - um homem de teatro que
trabalhava com mágicas, Georges Méliès, foi falar com Lumière, um dos
inventores do cinema.
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2.
MELHOR FILME ESTRANGEIRO: estrangeiro no sentido de
alienígena. Uma nave espacial aparece em Cannes ou em Hollywood para inscrever
um filme em que os aliens interpretam os seres humanos (vistos de fora não
seríamos tão engraçados ou bonitinhos, assim como na visão estrangeira dos
nacionais de qualquer país; errariam os nomes das cidades, as capitais dos
países e assim por diante).
3.
FILME NOIR: durante uns 10 minutos do filme a
tela estaria escura, ouvindo-se somente as falas. Depois é que começariam
timidamente a aparecer os contornos, até estar tudo complemente iluminado. Todo
tipo de experimentação quanto à escuridão seria feito.
O
Filme “Noir”
O filme noir (lê-se nuá) é um dos gêneros cinematográficos “de época” mais
admirados e populares do final do século vinte, apesar de o termo noir ser desconhecido à época na
qual os filmes foram produzidos. Emerson F. C. Paubel
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4.
SÃO JORGE E O VAMPIRO: na Rede Cognata vampiro = DEMÔNIO =
DRAGÃO = LEGIÃO = DOGMA = DOENÇA = VÍRUS = DANINHO = TEIMOSO = DANOSO = TENSO =
TORÇÃO e segue. São Jorge, por outro lado, tem outras variações e o conjunto
muito mais. Porém a do vampiro já basta para imaginar o guerreiro como um
primordial combatente de vampiros, uma luta renhida e sem tréguas entre o
lutador e o empedernido vampiro que se transforma pavorosamente em dragão no
final e é morto, com a donzela por perto.
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A LENDA DE S. JORGE E O DRAGÃO
O culto deste santo parece ter sido introduzido em
Portugal pelos cruzados ingleses que auxiliaram D. Afonso Henriques na
conquista de Lisboa, em 1147. Mas só mais tarde, segundo se crê no reinado de
Afonso IV, se passou a usar a invocação de S. Jorge como grito de guerra
contra os inimigos, em substituição ou a par com o brado de
"Santiago".
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Vitória, quinta-feira, 20 de julho de
2006.
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