domingo, 25 de fevereiro de 2018


Quatro Filmes

 

1.        FILME EM P&B: Os artistas seriam todos completamente negros, azulões, ou branquelos ao modo dos nórdicos, quase descoloridos. Um roteiro seria criado. Duas raças que não se entendem, essas coisas, para acentuar as discussões sobre o racismo.

Cinema: A Arte do Real
No dia da primeira exibição pública de cinema - 28 de dezembro de 1895, em Paris - um homem de teatro que trabalhava com mágicas, Georges Méliès, foi falar com Lumière, um dos inventores do cinema.

2.      MELHOR FILME ESTRANGEIRO: estrangeiro no sentido de alienígena. Uma nave espacial aparece em Cannes ou em Hollywood para inscrever um filme em que os aliens interpretam os seres humanos (vistos de fora não seríamos tão engraçados ou bonitinhos, assim como na visão estrangeira dos nacionais de qualquer país; errariam os nomes das cidades, as capitais dos países e assim por diante).

3.       FILME NOIR: durante uns 10 minutos do filme a tela estaria escura, ouvindo-se somente as falas. Depois é que começariam timidamente a aparecer os contornos, até estar tudo complemente iluminado. Todo tipo de experimentação quanto à escuridão seria feito.

O Filme “Noir”

O filme noir (lê-se nuá) é um dos gêneros cinematográficos “de época” mais admirados e populares do final do século vinte, apesar de o termo noir ser desconhecido à época na qual os filmes foram produzidos. Emerson F. C. Paubel

4.      SÃO JORGE E O VAMPIRO: na Rede Cognata vampiro = DEMÔNIO = DRAGÃO = LEGIÃO = DOGMA = DOENÇA = VÍRUS = DANINHO = TEIMOSO = DANOSO = TENSO = TORÇÃO e segue. São Jorge, por outro lado, tem outras variações e o conjunto muito mais. Porém a do vampiro já basta para imaginar o guerreiro como um primordial combatente de vampiros, uma luta renhida e sem tréguas entre o lutador e o empedernido vampiro que se transforma pavorosamente em dragão no final e é morto, com a donzela por perto.

A LENDA DE S. JORGE E O DRAGÃO
O culto deste santo parece ter sido introduzido em Portugal pelos cruzados ingleses que auxiliaram D. Afonso Henriques na conquista de Lisboa, em 1147. Mas só mais tarde, segundo se crê no reinado de Afonso IV, se passou a usar a invocação de S. Jorge como grito de guerra contra os inimigos, em substituição ou a par com o brado de "Santiago".

Vitória, quinta-feira, 20 de julho de 2006.

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