As
Borbulhas Ejetadas do Magma pela Supergigante
Repare que a proporção 1/3 de terras emersas
e 2/3 de águas dá 170 para a primeira e 340 milhões de quilômetros quadrados para
a segunda, proporção 2/1; das 400 mil que supomos tenham caído na Terra, 267
mil foram no mar, o que é, DE LONGE, muito mais terrível, resultados
inacreditavelmente mais daninhos, como já foi colocado lá para trás no DVD3 Material Sensível.
Incomparavelmente.
O
PERFIL DA CROSTA
A crosta terrestre costuma ter 60 km de
espessura, enquanto a marinha tem apenas dois, 30/1 – rachar o cráton, o
planalto, o dentão encravado no manto é tremendamente mais difícil que pocar o
subsolo marinho que dá logo para o magma superquente, dependendo da massa da
flecha, que vai das super-pequenas até as supergigantes.
Quando rebenta os dois quilômetros em
pedacinhos, abre uma brecha enorme, de muitos milhares de quilômetros quadrados,
por onde o magma esburra, entorna, sai, vaza para o mar, que fica superquente,
na média das duas temperaturas, uma de milhares de graus e outra de pouco
graus. Todo aquele volume imenso vai esquentar a água, fervê-la a milhares de
graus; o magma sobe violentamente e emerge no nível do mar. Embaixo a água, em
constante troca de calor, vai esfriando o magma – é preciso construir um modelo
equacional que dê respostas nas quais os seres humanos não possam mexer,
fazendo emergir as respostas divergentes e relevantes.
Bolhas imensas de magma são empurradas para
cima.
Dependendo da energia cinética entregue, pode
ser que elas saltem no ar e caiam em terra ou de novo no mar, solidificando.
Creio que há aí muito trabalho de pesquisa & desenvolvimento. Em todo caso,
tratando-se apenas de beleza plástica, deve ter sido bem bonito o fenômeno. E,
claro, não aconteceu uma vez apenas, aconteceu centenas ou milhares de vezes.
Não adianta ficar imaginando, é preciso criar
os modelos e coloca-los a trabalhar nos computadores.
Vitória, domingo, 25 de fevereiro de 2018.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário