O Não-Finito e a
Língua
Chamei de A Língua (não antes de
agora) a língua-conjunto que poderíamos chamar alternativamente língua-alfa ou
língua-começo (na Rede Cognata alfa = COMEÇO = GÊNESIS = CONE = CRIAÇÃO =
COMPOSIÇÃO = EVOLUÇÃO = CANÇÃO e segue; em termos de Tolkien seria a Canção da
Criação de Eru Iluvatar), aquela que o não-finito fala e através da qual fala
em extremo dialógico-p.6 o mundo: é o que os religiosos chamam Verbo = VERDADE
= TUDO = TODO = VEDOR e segue.
Sobre ser um EIXO - que é a própria
língua – em torno do qual todo o pluriverso palpita e reverbera A Língua se
distribui nas construções todas do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião,
Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), em particular na pontescada
científica (Física-Química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, Informática-p.4,
Cosmologia-p.5, Dialógica-p.6), especialmente na PSICOLOGIA ou
racionalidade (em nós, a humanidade). Como a racionalidade toma decisões
(chamadas “querer” ou arbítrio), há desvios, separações em relação às maiores
potências expressivas, des-astres em relação ao Eixo. Assim, os racionais nunca
poderão entender a totalidade do pluriverso, porque há aquele RESÍDUO GODELIANO
(de Godel), digamos assim, um último épsilon que não pode ser conhecido em termos
de totalidade (alcançando somente T – ε), EXCETO POR i, ELI.
O FALAR DE i já é mundo, já é
toda-essênciexistência.
Porque i SE É e A Língua (o que os árabes muçulmanos chamam de
“inlibração”, a coeternidade d’O Livro) é o seu jeito de ser. Pois tendo
existido desde sempre e para sempre (palavras temporalizadoras não deveriam ser
usadas, mas não há outro modo de referir) A Língua ou O Livro já é coeterno de
i JÁ QUE NÃO HÁ COISA NÃO-I: por definição i já é tudo que há, complementar com
o lado de parcialidades ou finitudes. O fato de i ser já é o fato de i-falar e
i-verbalizar n’O Livro.
Vitória, sábado, 29 de julho de 2006.
FALANDO
O SIM E O NÃO EM CONJUNÇÃO ASTRAL
(Curva do Sino e do Nano): esquerda e direita - como esquerdireita a partir do
centro = ABSOLUTO = CRISTO – girando uma em torno da outra.
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CONE (em i – ELI, Elea, Ele/Ela,
Deus/Natureza – o universo flui do presente eterno para o passado e o futuro
SIMULTANEAMENTE, como num espelho)
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