quarta-feira, 8 de novembro de 2017


São Paulo + e Estados Unidos + ¾

 

                            SÃO PAULO E BRASIL


                            ESTADOS UNIDOS E MUNDO


Quando a gente pensa que São Paulo constitui no Brasil ou 33 % da produção e junto com o restante do Sudeste (Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, que tem menos de 2,5 %) soma 60 % e que os Estados Unidos somam ¼ ou 25 % (já foram 45 % logo depois da Segunda Guerra, 35 % lá por 1975 e 25 % de 2005, de modo que está diminuindo 10 % a cada 30 anos – aparentemente), vê que realmente o tratamento deve ser distintivo.

No Brasil São Paulo é o interlocutor privilegiado do governo federal e do país (sendo o terceiro a Grande São Paulo e São Paulo cidade), enquanto no mundo os Estados Unidos seguem isolados como superpotência, depois da Queda da URSS em 1991. EUA, Europa dos 25 e Japão constituem 65 % da renda mundial. Embora todos devam ser considerados, não faz muito sentido, para análises das dimensões dos problemas e das soluções que levam o mundo adiante, considerar outras partições, quer dizer, no Brasil deve-se olhar primeiro o país todo (100 %), depois o Sudeste (60 %, pouco mais da metade), São Paulo estado (33 %, pouco mais da metade da metade), Grande São Paulo e São Paulo cidade, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O resto é o resto, não conta muito.

No mundo, o mundo todo (100 %), aquele conjunto citado (65 %), depois Estados Unidos sozinhos e mais uns poucos, devendo-se reconfigurar a lista.

Enfim, para onde dirigir os olhos?

Uma investigação nos dirá que os objetos realmente apreciáveis são poucos, em cada caso, o que fala de ATENÇÃO QUANTITATIVA (a todos) e ATENÇÃO QUALITATIVA (aos significativos para conversas de cimeira, como dizem os portugueses).

Vitória, agosto de 2005.

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