São Paulo + ⅔
e Estados Unidos + ¾
SÃO PAULO E BRASIL
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ESTADOS UNIDOS E MUNDO
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Quando a gente pensa que São Paulo
constitui no Brasil ⅓ ou 33 % da produção e junto com o
restante do Sudeste (Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, que tem
menos de 2,5 %) soma 60 % e que os Estados Unidos somam ¼ ou 25 % (já foram 45
% logo depois da Segunda Guerra, 35 % lá por 1975 e 25 % de 2005, de modo que
está diminuindo 10 % a cada 30 anos – aparentemente), vê que realmente o
tratamento deve ser distintivo.
No Brasil São Paulo é o interlocutor
privilegiado do governo federal e do país (sendo o terceiro a Grande São Paulo
e São Paulo cidade), enquanto no mundo os Estados Unidos seguem isolados como
superpotência, depois da Queda da URSS em 1991. EUA, Europa dos 25 e Japão
constituem 65 % da renda mundial. Embora todos devam ser considerados, não faz
muito sentido, para análises das dimensões dos problemas e das soluções que
levam o mundo adiante, considerar outras partições, quer dizer, no Brasil
deve-se olhar primeiro o país todo (100 %), depois o Sudeste (60 %, pouco mais
da metade), São Paulo estado (33 %, pouco mais da metade da metade), Grande São
Paulo e São Paulo cidade, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O resto é o resto, não
conta muito.
No mundo, o mundo todo (100 %), aquele
conjunto citado (65 %), depois Estados Unidos sozinhos e mais uns poucos,
devendo-se reconfigurar a lista.
Enfim, para onde dirigir os olhos?
Uma investigação nos dirá que os objetos
realmente apreciáveis são poucos, em cada caso, o que fala de ATENÇÃO
QUANTITATIVA (a todos) e ATENÇÃO QUALITATIVA (aos significativos para conversas
de cimeira, como dizem os portugueses).
Vitória, agosto de 2005.
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