quarta-feira, 8 de novembro de 2017


Precipitando o Medo e o Pânico e Açoitando Marte com o Cinturão

 

                            Primeiro seriam Fobos e Deimos, satélites de Marte, a serem precipitados nele - o que será relativamente simples – visando as tarefas iniciais de começar o degelo para teste na implantação da vida transplantada da Terra. Depois será o caso de precipitar os muitos meteoritos que estão no Cinturão de Asteróides e que fica a 2,8 unidades astronômicas (distâncias Sol-Terra) do Sol, ou seja, mais de 400 milhões de quilômetros do Sol.

                            MÉDIAS

                            CINTURÃO DE ASTERÓIDES (420 milhões de quilômetros)               

 

 

                                                                                                   192 milhões de km

 

 

                            MARTE (228 milhões de quilômetros do Sol)                                                   

 

 

 

 

 

                            TERRA (150 milhões de quilômetros)                                                                   

A SEQUÊNCIA (fonte de instrumentos de terraformação de Marte). Veja um quadro das posições relativas do enxame.

·       Nuvem de Öort (além do sistema solar, a 0,5 ano-luz);

·       Cinturão de Kuiper (além da borda, onde estão descobrindo os novos planetas; Quaoar e Sedna foram os primeiros, Varuna é outro; há um monte deles; provavelmente Plutão e sua lua Caronte foram capturados);

·       O Cinturão de Asteroides;

·       Fobos e Deimos.


Poderíamos precipitar Fobos e Deimos e então jogar os asteróides do Cinturão de Asteróides em Marte e nos satélites terrestróides dos sistemas de Júpiter e de Saturno.

FORMANDO NOVOS SISTEMAS SOLARES (cada um dos gigantes gasosos é um sistema independente) – mas isso será mais tarde.

·       Formação do sistema de Netuno;

·       Criação do sistema de Urano;

·       Constituição do sistema de Saturno;

·       Geração do sistema de Júpiter.

Enquanto isso teremos um prazo hábil (talvez duas gerações, 60 anos) para jogar em Marte os asteróides - muitos deles altamente destrutivos se atingirem a Terra - desde que já tenhamos então tecnociência avançada o bastante. Se começássemos em 2040 teríamos até 2100 – é que a população cresce muito rápido e mesmo que não seja possível (como já mostrei) levar gente em si, porque é pesado, pode-se levar o ADRN em pacotes, recriando lá e fazendo a população daqui declinar um tanto, até bastante depressa.

ALGO ASSIM (parte da população da Terra passaria a nascer em Marte – dois ou três bilhões, ou até mais, porque lá não há mares; que seriam formados, mas não tão extensos)

                                          Início do programa

 


Trapezoide: Terra
,Triângulo Retângulo: Marte
 

 

 

 

 

 

 


FUNIL DE ADMISSÃO EM MARTE (coloquei em qualquer posição porque as velocidades de Marte e da média do Cinturão são distintas, dado que estão a 1,5 e 2,8 UA do Sol). Na medida em que um fosse escolhido deveria mirar precisamente Marte ou ultrapassando a órbita daquele planeta viria a constituir-se em perigo para a Terra.


Em resumo, em apenas 60 anos centenas e até milhares de naves deveriam conduzir os asteróides capturados até a órbita de Marte, precipitando-o nele; depois das bolas de fogo subseqüentes, as bolas de gelo congelariam o planeta e ao descongelar ele estaria quase pronto para a colonização pelo ADRN terrestre, se for esse o caminho a seguir.

Vitória, agosto de 2005.

 

PLUTÃO E O CINTURÃO DE KUIPER

Cinturão de Kuiper é uma região com o formato de disco, situada de 30 a 100 UA do Sol, que contém milhões de corpos. Estima-se que nessa região existam pelo menos 35.000 corpos com mais de 100 km de diâmetro. O maior objeto detectado até hoje nessa região se chama Quaoar e possui 1.250 km de diâmetro, mais da metade do diâmetro de Plutão.

 Corpos Menores do Sistema Solar

Asteróides

Asteróides são um grupo numeroso de pequenos corpos (planetas menores) com órbitas situadas na grande maioria entre as órbitas de Marte e Júpiter, a uma distância da ordem de 2,8 unidades astronômicas (UA) do Sol.
asteroides

                            NOVOS PLANETAS

Quando uma estrela se forma ela utiliza apenas uma parte da matéria existente nas suas proximidades. O material restante pode dar origem a planetas, asteroides, satélites, cometas, etc.

                            FOBOS E DEIMOS

Os Satélites de Marte: Fobos e Deimos

Fobos e Deimos são os únicos satélites conhecidos de Marte.
Os seus nomes (“medo” e “pânico”) recordam-nos a mitologia grega: Fobos e Deimos eram os filhos de Ares (Marte) e Afrodite (Vénus) e conduziam o carro do Senhor da Guerra.

O CINTURÃO DE ASTERÓIDES

ASTERÓIDES
Asteróides são objetos rochosos e metálicos que orbitam o Sol mas são pequenos demais para serem considerados planetas. São conhecidos por planetas menores. A dimensão dos asteróides varia desde Ceres, que tem um diâmetro de cerca de 1000 km, até à dimensão de pequenas pedras.
 
Asteróides, Meteoros e Meteoritos
Asteróides (Cinturão de Asteróides)
O cinturão de asteróides é um anel com 150.000 km de fragmentos rochosos que se situa entre as órbitas de Marte e Júpiter. Os asteróides variam bastante no tamanho e a maioria tem uma forma irregular.
 

Figura: O Cinturão de Asteroides entre as órbitas de Marte e de Júpiter
Figura: Comparando os tamanhos dos asteróides com o planeta Marte. O número a frente do nome do asteróide indica a ordem de descoberta
 

Asteróides

Fatos sobre os Asteróides

Conhecemos hoje cerca de 600 asteróides. Várias centenas mais são descobertos a cada ano. Há, sem dúvida, centenas de milhares de outros desses corpos que são muito pequenos para serem vistos da Terra.
 

O SISTEMA SOLAR

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Uma Visão Geral do Sistema Solar
Fundamentos
O sistema solar consiste do Sol; os nove planetas, cerca de 100 satélites dos planetas, um grande número de pequenos astros (os cometas e asteróides), e o meio interplanetário. (Existem também mais satélites planetários que foram descobertos mas que não foram oficialmente batizados.)

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