domingo, 5 de novembro de 2017


Praça da Mulher

 

                            As mulheres constituem de pronto mais da metade da população, porisso é supremamente decepcionante que tão pouco façamos por elas e tão pouca importância lhes atribuamos, dado que são nossas mães, nossas esposas, nossas filhas.

                            UMA JÓIA, UMA FLOR QUE ANDA


                            Como eu já disse, a praça é a interface psicológica dos poderes dos AMBIENTES (das cidades/municípios, dos estados, das nações, dos mundos) com as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e é também muito estranho que tão pouco tenham a oferecer. É porque, é claro, as pessoas não são julgadas importantes, fora as empresas. A interface psicológica é julgada desimportante.

MESMO AS PRAÇAS MAIS BELAS SÃO DEVASSADAS E INÚTEIS, APENAS ESPAÇOS ABERTOS COM ALGUMA GRAMA (significam a importância do povo para as elites)


Seria preciso redesenhar esses espaçotempos e inventar outros.

SETORES DAS PRAÇAS PARA MULHERES (segundo as idades)

1.           Bebês
2.          Crianças
3.          Adolescentes
4.         Adultas
5.          Mães
6.         Avós
7.          Velhas

PROTEÇÃO DA MULHER (discutindo a visão delas; cada parte da praça trataria de cada uma dessas vertentes)

Lar
Armazenamento
Saúde
Segurança
Transportes

A MULHER E A DISCUSSÃO DA ALIENAÇÃO

LADO
CONTATO
De dentro (para-si))
Corpo
Sexo
De fora (para os outros)
Família
Trabalho

CUIDADOS DO CORPO

Cabeça
Física
Biológica
Psicológica
Tronco (inclusive útero)
Membros

Se cada indivíduo é, como o povo diz, um mundo, a mulher é um mundo que fabrica mundos, os filhos. Há tanto a dar a elas, nossas companheiras de viagem, que é mesmo de admirar os governempresas não terem feito mais.
Vitória, 25 de fevereiro de 2007.

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