Praça da Mulher
As mulheres
constituem de pronto mais da metade da população, porisso é supremamente decepcionante
que tão pouco façamos por elas e tão pouca importância lhes atribuamos, dado
que são nossas mães, nossas esposas, nossas filhas.
UMA JÓIA, UMA FLOR QUE ANDA
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Como eu já disse, a
praça é a interface psicológica dos poderes dos AMBIENTES (das
cidades/municípios, dos estados, das nações, dos mundos) com as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e é também muito estranho que tão
pouco tenham a oferecer. É porque, é claro, as pessoas não são julgadas
importantes, fora as empresas. A interface psicológica é julgada desimportante.
MESMO
AS PRAÇAS MAIS BELAS SÃO DEVASSADAS E INÚTEIS, APENAS ESPAÇOS ABERTOS COM
ALGUMA GRAMA
(significam a importância do povo para as elites)
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Seria preciso redesenhar esses
espaçotempos e inventar outros.
SETORES
DAS PRAÇAS PARA MULHERES
(segundo as idades)
1.
Bebês
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2.
Crianças
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3.
Adolescentes
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4.
Adultas
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5.
Mães
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6.
Avós
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7.
Velhas
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PROTEÇÃO
DA MULHER (discutindo
a visão delas; cada parte da praça trataria de cada uma dessas vertentes)
Lar
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Armazenamento
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Saúde
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Segurança
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Transportes
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A
MULHER E A DISCUSSÃO DA ALIENAÇÃO
LADO
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CONTATO
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De dentro (para-si))
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Corpo
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Sexo
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De fora (para os outros)
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Família
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Trabalho
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CUIDADOS
DO CORPO
Cabeça
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Física
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Biológica
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Psicológica
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Tronco (inclusive útero)
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Membros
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Se cada indivíduo é, como o povo diz,
um mundo, a mulher é um mundo que fabrica mundos, os filhos. Há tanto a dar a
elas, nossas companheiras de viagem, que é mesmo de admirar os governempresas
não terem feito mais.
Vitória, 25 de
fevereiro de 2007.
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