O Sentido Feminino de
Espaço
Se os raciocínios
sobre o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) estão corretos e
as mulheres (fêmeas e pseudomachos) ao coletarem desenvolveram um
extraordinário sentido de volume e plano e memória correlata muito mais
desenvolvida que os homens (machos e pseudofêmeas) caçadores, então devemos
repensar a questão da organização.
VOLUME
E PLANO
(localização no espaço e melhor caminho para coleta e entrega)
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No mínimo isso quereria
dizer que devemos repensar a quem compete cada uma das 22 tecnartes, porque se
os homens somos projetivos, se somos das linhas e dos pontos, com certeza
escolher onde colocar casas nas cidades e dentro das casas os objetos não é
conosco.
Pois faria todo sentido
a Natureza superdesenvolver a minimização de tempos e espaços de coleta,
garantindo tempos mínimos e máximos rendimentos nas saídas da Caverna geral,
com o mínimo de perigo de exposição delas e dos queridinhos aos predadores. As
mulheres seriam, POR NATUREZA, melhores urbanistas, melhores na colocação dos
estoques e na administração delas e mais competentes num punhado das 6,5 mil
profissões.
O
SENTIDO DOS HOMENS
(direção e então sentido – é uma projeção) – atingir o ponto no mínimo de
tempo, vencendo os obstáculos automaticamente na passagem.
Seria preciso testar em
campo, com grupos de controle.
Porque, se o MCES está
certo, umas profissões são adequadas para elas e outras para nós. Colocá-las
nas profissões não-indicadas é perda de tempo. Se os homens são produtores não
são os melhores organizadores. No extremo da Curva do Sino valores assemelhados
podem ser obtidos, mas não é a mesma coisa.
DUAS CURVAS
AS CURVAS DELAS SÃO
BONITINHAS
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AS
NOSSAS TÊM OUTROS PROPÓSITOS
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Como os homens dos
primórdios da civilização se apoderaram de todas as profissões externas à casa,
evidentemente tomaram aquelas que seriam mais adequadamente das mulheres, por
exemplo, elaborar mapas de distribuição de cargas.
A
DISTRIBUIÇÃO DAS PROFISSÕES
(quais seriam caracteristicamente femininas e quais especificamente femininas?
– o futuro vai ter de pesquisar e atribuir)
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Vitória, agosto de
2005.
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