Mapas da Mídia
Atlas da Mídia ou mapa-múndi utilitário para a mídia.
OS
TRANSMISSORES DE NOTÍCIAS
(em prazos cada vez mais longos)
·
Internet
(até várias vezes ao dia);
·
TV
e Rádio (pelo menos uma vez por dia);
·
Jornal
(diário, às vezes semanal e até mensal ou bimestral);
·
Revista
(semanal ou mensal);
·
Livro-Editoria
(anual ou multianual).
LOCALIZANDO (as fontes de notícias)
·
Os
governempresas;
·
As
políticaministrações (quase coincidem com a de cima, mas não exatamente);
·
As
PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas mais interessantes) e os
AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo) mais destacados;
·
As
economias (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos)
mais pulsantes;
·
As
psicologias (as figuras ou psicanálises mais avantajadas, os objetivos ou
psico-sínteses mais significativos, as economias ou produções mais dinâmicas,
as sociologias ou organizações mais relevantes, os espaçotempos ou
geo-histórias mais atrativos);
·
Uma
lista de coisas interessantes aos da mídia (isso se saberá tanto pensando
quanto perguntando através de enquetes – à medida que o programa se manifestar
as pessoas dirão de seus interesses fundamentais e secundários).
HEXÁGONO
(seiságono, como
se chamaria em português) – para colocar os seis meios de transmitir
info-controle ou informação-controle num mesmo lugar, combinando suas potências
através do seisálogo, diálogo de seis, que multiplica exponencialmente.
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ONDE
ESTÁ O QUE INTERESSA AOS JORNALISTAS?
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Os dias de hoje são
muito intensos, muito competitivos, muito dinâmicos e ninguém pode destinar
grande parcela de seu tempo às tarefas básicas, que devem ser rastreadas e
multiplicadas pelo coletivo de produçãorganização.
Os operários e
intelectuais da geo-história devem preparar os mapas para facilitar a vida e a
obra da mídia.
MAPAS-MÍDIA (eles seriam sobrepostos nos mapas
tradicionais e nos outros que solicitei)
·
Mapas
de TV;
·
Mapas
de Rádio (com cobertura e áreas de ausência, com as torres, com as
transmissoras, tudo mesmo);
·
Mapas
de Jornal;
·
Mapas
de Internet (adensamento de usuários e de produtores);
·
Mapas
de Revista;
·
Mapas
de Editoras (para os livros, inclusive com os autores, através da medição da
POTÊNCIA PRODUTIVA, que varia no tempo).
Veja, também nisso
estamos começando.
Vitória, agosto de
2005.


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