Kinsey e Outros
Perigosos Agentes
Hollywood acha que
pode ensinar o mundo.
Hollywood tem
estimulado as bebidas, o fumo, as drogas, a prostituição, o homossexualismo e
uma série de falsos valores com base na crença de diretores e atores e atrizes,
sem falar nos patrocinadores e participantes de que estão “fazendo o bem”,
“libertando as pessoas”, vulgarizando tudo e expondo as crianças a trágicas
conseqüências.
Agora saiu o filme
sobre Kinsey.
Além das práticas
homossexuais (qualquer um pode fazer qualquer coisa, desde que não seja à vista
das crianças até 13 anos; você pode usar faca em casa, mas não pode esfaquear
ninguém) e do estímulo desbragado à corrupção entre membros de sua equipe, o
filme prega muitos falsos valores. Houve uma época em que muitos embarcaram
nesse tipo de “libertação”, porque os intelectuais e certos filósofos
fetichistas assim o desejaram. O Liam Neeson é uma decepção, depois de ter
feito tantos filmes bons, ao emprestar seu nome a essa patifaria.
Vitória, sexta-feira,
3 de novembro de 2017.
KINSEY
Kinsey,
Alfred Charles (1894-1956), biólogo norte-americano.
Seus estudos sobre o
comportamento sexual humano resultaram em dois controvertidos trabalhos
baseados em entrevistas realizadas com 18 mil homens e mulheres (ver Psicanálise).
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O
relatório Kinsey: consequências de uma difusão mundial de mentiras Por Belén Vendrell A aceitação pouco crítica dos resultados do
chamado “Relatório Kinsey” teve muita influência na cultura e nas políticas
públicas das últimas décadas.
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O FILME SOBRE KINSEY
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Karla Hansen
16/5/2005
"Vamos falar de sexo?" O
convite pode parecer impróprio e inadequado ao caro leitor do Portal da
Educação, e peço de antemão desculpas se causar qualquer constrangimento.
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